domingo, 6 de dezembro de 2009

areia, mar e sexo . . .

Recebi o convite com bastante agrado. Há já bastante tempo que nos falamos via messenger e sms. As conversas foram ficando cada vez mais interessantes, e cada vez mais a vontade de a conhecer pessoalmente era mais e mais intensa.

- Não queres vir beber uma café? - dizia a mensagem.

Isto eram umas cinco e pouco da tarde. e a vontade era de estalar os dedos estar no bendito café. Mas a coisa não era bem assim. Hora e pouco de viagem, era o quanto nos separava. Mas não perdi tempo e telefonei de volta.

- Oi tudo bem? Falas sério? É que vou a caminho. Onde nos encontramos e como nos vamos conhecer?
( pois porque nunca nos tínhamos visto).

Bem vistas as coisas isto não passava de uma loucura. Mas uma loucura boa de ser vivida a adrenalina fazia com que eu carrega-se no pedal como se o carro não tivesse fundo. As indicações foram as suficientes para que eu encontra-se o local do nosso blind date. A adrenalina era quem mandava. Uma taquicardia bem gostosa. Estacionei o carro e respirei fundo antes de sair.

- Bem acalma-te, a ver se isto corre bem. Um café não dói. - pensava eu para mim.

Entrei no café e procurei a então. A busca foi de pouca dura, pois só lá estavam meia dúzia de pessoas, entre as quais, só numa mesa, estava uma mulher ( e que pedaço) sozinha. Cabelo castanho, um pouco mais baixa que eu, morena, olhos verdes...Bem um corpo bem bonito e bem bronzeado. E tudo isto num embrulho bem provocante: mini saia e uma camisa bem leve e decotada. Não podia ter tanta sorte. O difícil agora não era o café, era manter as mãos controladas, tal era a vontade de tocar.

Nem perdemos tempo com grandes conhecimentos, pedi um café e ela um sumo natural, o que teria sido a melhor escolha, porque o café quente ainda me aqueceu mais ainda.

A conversa facilmente rolou, e entretanto o conteúdo era o mesmo das nossas conversas, Sexo e fantasias.

Sem pudor, os nossos olhares começaram bem mais cedo o que os nossos corpos pediam desde o momento em que nos cumprimentámos.

A Cristina sem pudor começou a tocar-me por baixo da mesa. De forma dissimulada com o pé acariciava o meu pénis que já estava pronto para conhecer quem se escondia bem por debaixo da mini saia.

- Bem vou pagar a despesa e depois vamos dar uma volta. Estou por tua conta porque aqui não conheço nada. - disse eu com ar convicto e muito seguro. Pelo menos tentei.

Saimos então do café. Deixei que ela segui-se à frente por cavalheirismo e porque assim desta forma poderia observa- de cima abaixo daquele angulo. Linda. Simplesmente um corpo onde me queria perder.

Saimos em direcção a praia. O sol já se começava a esconder bem por trás do oceano. já se encontrava muito pouca gente na praia, e as poucas que se encontravam já estavam de saida.

Não tardou muito em ficarmos sós sem ninguém por perto.  Não perdemos tempo, e. em pouco mais que um nada já eu estava bem colado no corpo dela. A minha boca saboreava cada centímetro da boca dela. Estávamos agora em brasa. Respirávamos com sofreguidão de quem não respira à muito. A tesão cheirava-se no ar em nosso redor. com as minhas mãos sentia os seus seus bem por baixo da camisa. Seios macios.

Retirei com alguma ginástica o soutien do biquíni e beijei cada centímetro. Lambi cada pedaço de pele. Chupei ao ouvi-la gemer de prazer e pedir que não parasse.

Entreguei de novo a minha boca à sua e com as minhas mão apertei o corpo dela contra o meu. Peguei no rabo dela e fiz com que ela senti-se o meu pénis em brasa, latejante de tesão.

com a minha mão esquerda massajei-a por cima da cueca que já se encontrava molhada de tesão. Cheguei para o lado e molhei os meus dedos. Estava completamente molhada e bem quente a pedir o meu caralho em brasa. massajei bem o clitóris e chupava os seios ao mesmo tempo.

-  Quero-te!!! Fode-me já não me faças pedir mais. - disse ela ofegante.

Sentei-a  numa rocha que nos protegia de olhares mais curiosos. Cheguei a cueca do biquíni para o lado, e num golpe suave mas determinado afundei o meu caralho na coninha bem quente da Cristina. sem pudor ela era minha nesse instante. os seios dela balançavam ao ritmo que eu impunha. beijei o pescoço dela.

Passei a lamber os seios dela e ela adorava cada instante. Adorei a cara de prazer e de menina marota que fazia enquanto olhava o meu caralho a entrar por ela dentro. Cada suspiro de prazer.

A adrenalina de podermos ser apanhados e o facto de sermos completos desconhecidos aumentava ainda mais a tesão. Peguei nela e voltei-a de costas para mim. A rocha que tinha servido de banco, era agora um bancão onde se deitava de forma a expor o seu rabo bem bonito e a cona já bastante molhada de toda aquela actividade.A marca do biquíni deixava-me ainda mais doido.

Naquela posição podia ver as suas nádegas a bater contra o meu corpo de cada vez que metia o meu caralho dentro dela. Desta forma podia colocar cada vez mais fundo. Aumentei a intensidade. Eu estava bem perto do clímax. Abracei o seu corpo pegando nos seis e apertava-a contra mim.

- Faz-me vir. Quero-te com genica sem medo.- disse-me implorando. 

Não pude negar, tamanho era o desejo. Impus um ritmos mais forte e mais impetuoso. Tinha de a fazer gozar sem piedade.

Com uma mão segurei o seio dela e massajei sem medo, a outra mão ela pegou e chupava os meus dedos que agora tinham o cheiro dela e a humidade da sua cona. e deixamos-nos levar.

Viemo-nos num misto de tesão e adrenalina pela situação toda que nos levou ali. Pude sentir-la a contrair-se, apertando-me o caralho. A cada contracção dela eu expelia mais e mais do meu leite bem dentro dela.
Caímos exaustos na areia.  podia ver os reflexos do sol de fim de dia no seu corpo moreno e molhado do suor. Que foda boa. Estávamos exaustos mas satisfeitos.

E foi assim que conheci a Cristina.

Mais fantasias nas próximas entrelinhas.


 Resolvi escrever este texto depois de uma bela partilha de sms. Assim tenho de agradecer a quem colaborou nesta aventura e deu nome à personagem. Assim para essa pessoa, Obrigado Cristina.






quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quase 1 mês depois

Comecei por escrever aqui por estas bandas porque achei que seria interessante expor de forma anónima esta minha vontade de escrever, ( que trocadilho, teve piada , expor de forma anónima). Bem o que é certo é que este meu novo blog em apenas um mês bateu o numero de visitas que o meu outro blog , digamos mais convencional.

Pelo que me deu para aperceber este tipo de leitura tem um publico bastante vasto e fiel. Um publico que, pelo menos pela minha experiência, embora curta, mostra uma versitalidade. Chego a ser contactado por pessoas das mais diferentes idades, classes e mesmo a nivel do genero posso afirmar que acaba por ser uma percentagem bastante equilibrada.

Bem assim sendo, gostaria de agradecer a todos e todas os que por aqui param. E já agora agradeciam que ao parrem deixem um feedback, sujestóes e quem sabe ideias para inover este eio espaço que é  tambem de quem o visita.

Abraços e beijos (escolham), e até uma fantasia muito próxima.




sábado, 17 de outubro de 2009

De volta a casa . . .


O jantar foi decorrendo. Só me vinha a cabeça as aventuras, tanto a caminho do restaurante como a do WC. Mas que noite. E pelo rumo que a coisa ia tomando a noite ainda seria uma criança. Afinal de contas ainda teria de devolver as cuecas, e estava mesmo a ver que tal acto ainda me traria….bem, me traria ainda uma ou outra aventura, mas verdade seja dita:


– Estou nem ai!!! – Pensei eu para mim com cara de malandro.


Já a noite ia bem alta, já eram poucos os gatos-pingados que iam restando no restaurante. Uns mais “regados” que os outros, eu como ia a conduzir estava sóbrio que nem uma parede de tijolo. A Priscila já estava assim para o alegre mas nada que fugisse ao verdadeiro estado dela.


- Bem para mim a noite vai ter de ficar por aqui que amanha é dia de trabalho e depois não me levanto – disse eu para a audiência já embriagada.


Tal como tinha combinado com a Priscila fui chama-la. Tínhamos combinado que a levava para casa.

Partimos então com destino a casa dela e depois eu seguiria o meu caminho até á minha caminha que tanta falta me estava a fazer. Assim que dei o arranque no carro, que ficou bem claro que iria sofrer a vingança da minha co-piloto.


Num instante me colocou a mão sobre o meu colo. Ainda tentei resistir. Pensar em tudo e mais alguma coisa que nada tivesse a ver com sexo mas só me recordava da forma como a tinha comido no WC.


Num instante fiquei com o pau em riste a pulsar de tesão. Ela resolveu, sem qualquer cerimónia, abrir as calças e puxa-las ligeiramente para baixo. Eu ia tentando manter o carro na estrada e as mãos no volante. A cabeça, ssa estava noutra onda e a outra cabeça perdia-se na boca da Priscila. A tesão era demais, já dificilmente me controlava, no entanto a Priscila fez com que tudo fosse durando. Ia chupando como nunca. À medida que ela ia chupando e tocava-se no clítoris eu ia colocando os meus dedos na cona bem molhada dela. Ora eu, ora ela íamos soltando gemidos nada contidos. De qualquer forma ali ninguém nos ouvia.


Quando estávamos para chegar a casa dela, acelerou os movimentos de forma a me fazer vir ali mesmo no carro. E não foi preciso muito. Provou o meu leite, sem pestanejar chupou cada gotinha.

- A vingança serve-se fria, neste caso estava quentinho e soube bem – disse-me enquanto limpava os lábios e engolia o resto do meu leite.


Nesse instante, eu parava o carro mesmo na porta dela. Compôs-se. E num salto saio do carro.

- Bom soninho. As cuequinhas são tuas, podes ficar com elas. Depois amanhã ligo.


E nisto fechou a porta a porta do carro e entrou em casa. Segui então viagem ainda com as calças quase nos joelhos. O desprezo e desprendimento com que me falava dava-me ainda mais tesão e deixava-me doido.
Arranquei então o carro e segui até casa. Só me dava vontade de rir com toda esta aventura. . .












terça-feira, 13 de outubro de 2009

O jantar . . .


A Priscila não ia vender barato a brincadeira durante a viagem para o restaurante. Ainda estava-mos no bar do restaurante e entre uma conversa e outra a ela ia fazendo os seus joguinhos de sedução. Admito que não foi preciso muito para me deixar com vontade de lhe arrancar a roupa toda ali mesmo sem qualquer pudor. Na verdade assim que a vi entrar no restaurante que percebi que iria ser um jantar bastante apimentado. A troca de olhares era de tal forma intensa que sentia o pulsar do meu caralho inquieto e desejoso de saborear a cona molhada e quente da Priscila. 


Finalmente tínhamos luz verde para nos dirigirmos para a sala de refeições. Íamos ficar sentados frente a frente numa mesa tipo banquete. Tanta cara nova e outras tantas mais conhecidas, tanta conversa para colocar em dia. Bem pelo menos assim, iria ficar distraído e podia ser que a Priscila me desse algum descanso.


Nunca estive tão errado. Ainda ia a meio caminho entre o estar de pé e o sentar, quando por cima dos óculos pude ver uma figura bem conhecida. 


- Oi, julgavas que te vias livre de mim? Por acaso não está aqui ninguém? Bem sendo assim . . . - E a Priscila sentou-se no lugar mesmo à minha frente. 

A tentação estava agora bem na minha frente. Sentada, irrequieta e com uma tesão como se estivesse no cio. 


Não tardou muito para que, por debaixo da mesa, alguma actividade menos ilícita tivesse lugar. Senti um pé tocar-me as pernas, depois o joelho esquerdo até que finalmente se apoiou entre as minhas pernas no tampo da cadeira. Como aquele jeito de menina ingénua mas mal comportada, ia mexendo no meu caralho e olhando para mim. Eu já nem sabia como me podia sentar. 


A minha vontade era de agarra-la e leva-la para onde a pudesse foder e dar-lhe o que ela queria. Tinha de a ter antes do jantar. Resolvi ir até a casa de banho. Era uma daqueles com apenas uma sanita e um urinol, daquelas bem pequenas em que apenas pode ser utilizada por uma pessoa de cada vez. Lá dentro e em jeito de provocação abri o fecho das calças coloquei o caralho de fora, fotografei com o telemóvel e enviei para a Priscila com o texto. “ Estou a tua espera, WC homens, não demores.” 


E não demorou mesmo nada. 


- Começaram mesmo agora a servir o jantar, não deve vir ninguém. Abre a porta sou eu – disse uma voz apressada mas que sussurrava com medo de ser ouvida. 


Num instante soltei a fechadura e num nada a Priscila estava comigo. Não foi preciso falar. Baixou-me as calças, empurrou-me para que me sentasse no tampo da sanita. Agarrei-a pela cintura e volteia de costas para mim. Fi-la empinar o rabo enquanto se inclinava para a frente e pude ver a cona dela bem na minha frente. Ainda sentia o cheiro da tesão dela do carro e num instante chupei cada centímetros dos lábios já húmidos enquanto esfregava o clítoris e ela gemeu 


Com violência me empurrou virou-se para mim e sentou-se de uma só vez no meu caralho. Gemeu num misto de dor e prazer. Começou a rebolar-se cada vez mais rápido. Com as minhas mãos agarrei as nádegas e ajudei ao movimento. 


Podia sentir o meu caralho bem dentro daquela cona quente. Sentia tocar-lhe no colo do útero. A tesão era tanta e eu queria vir-me. Queria ser eu a mandar, a impor o ritmo e fazê-la delirar no meu pau.


Levantei-me com ela ao meu colo e coloquei-a contra a parede e fodia com bastante genica. Bem fundo, com as pernas dela quase nos meus ombros. Queria tê-la e para acabar com a rapidinha que se alongava pousei-a, virei-a com o rabo para mim e numa estucada comecei a comer-lhe a cona por trás. Ela já tinha perdido os sapatos e estava em bicos de pés com o rabo bem empinado. Peguei-a pelo cabelo com a mão esquerda e com a direita, acariciava os seus seios. 


Ela começou a gemer mais e mais em gritinhos contidos e num nada senti as contracções de uma cona que gozava no meu caralho. 


- Então esqueces-te de mim. Vamos agora os dois., Toca-te quero que fiques doida. Esfrega esse grelo bom enquanto comes o meu pau – disse-lhe eu. 


Não foram precisos mais de 30 segundos e ela voltava a gozar, mas desta vez éramos os dois. Os nossos sexos latejavam á medida que a emoção abrandava.


Parámos exaustos. Parecia que um furação tinha passado por ali. Ajeitamos tudo e eu disse-lhe ao ouvido.


- Sabes as tuas cuecas??? Depois devolvo. Janta bem porque vai fazer-te falta a energia.


Ela saiu primeiro da casa de banho e entrou directa para a das senhoras para se recompor e eu parti em busca do jantar, a fome já batia e bem. 


No entanto a noite parecia não ficar por ali. Oresto fica para outras entre linhas. 





sábado, 10 de outubro de 2009

A caminho . . .

Fiquei de ir busca-la a casa e como combinada à hora marcada não faltei. Íamos para um jantar lá com a malta do trabalho. Era já noite e pude ver o vulto da Priscila a passar mesmo em frente dos faróis do carro. Assim que abriu a porta a luz iluminou-a. Não me contive:
- Bem acho que te vou levar mas é para minha casa. Acho que me passou a fome. Passou esta e ficou com uma fome diferente.
Ela olhou para mim e disse:
- Deixa-te de brincadeiras e vamos mas é andando que até lá ainda é um saltinho.
E soltou um sorriso maroto.
Iniciámos então a viagem de cerca de 20 minutos até ao restaurante. Ainda mal me tinha colocado na estrada e já a minha mão alternava entre a manete das mudanças e a perna da Priscila.
Entrando na estrada nacional, deixei de ter necessidade de estar a trocar de mudanças, assim fiquei com a mão livre. Passeando pelas pernas descobertas da Priscila a tentação fez com que metesse a mão até sentir, por debaixo da sua saia, a renda das cuecas que trazia vestidas.
Ela ainda mantinha as pernas fechadas, mas a minha insistência logo a demoveu. Sentia agora a sua cona quente, ela gemeu e seguiu o meu exemplo, e começou a tocar-me. Eu já estava em brasa.
Com um pouco de ginástica meti a minha mão entre a cueca e a cona que estava cada vez mais molhada. E ela ia gemendo e contorcendo o corpo enquanto me fodia o dedo que se perdia dentro dela.
-Olha que assim não respondo por mim – disse-me pedindo mais.
- Deixa-te levar, o tempo é pouco e quero-te dar um aperitivo.
- Espera ai, deixa-me ajudar um pouco – e num impulso a Priscila tirou as cuecas já bem molhadas.
Ela tinha razão assim tinha maior facilidade em toca-lhe. Cada vez me custava mais manter o carro na estrada, felizmente o trânsito era muito pouco a esta hora.
Deitou o banco um pouco para trás e começou a acariciar-se nos seis com a mão esquerda e com a mão direita esfregava o clítoris bem túrgida da tesão.
Emanava um cheiro a sexo que enchia o carro.
Gostas assim? - Disse-lhe eu acelerando o ritmo.
Ela contorcia o corpo cada vez de forma mais descontrolada, Já estava totalmente descomposta. Seios fora da camisa, saia já bem subida.
- Vai, quero que te venhas já estamos bem perto. Vamos quero que fodas os meus dedos – disse-lhe colocando os dedos mais e mais fundo.
- Não pares, não estou quase…. aiiiii. Que tesão – gritou a Priscila. Ai que bom.
Nem de propósito, estávamos mesmo a entrar no corte que nos levava ao restaurante. Num salto a Priscila baixou a saia fechou os botões da camisa, ajeitou o cabelo e levantou as costas do banco do carro.
Estacionei e saímos do carro.
- Espera ai – gritou ela – dobrou-se em direcção ao chão do carro pegou qualquer coisa e correu até mim.
Encostou-se a mim,  beijou-me na boca e depois ao ouvido:
- Toma as minhas cuecas quero que mas vistas ainda durante o jantar.
Dito isto colocou-as no meu bolso e seguiu para o restaurante. Voltei-me para trás para fechar e reparei que a bandida tinha deixado o banco molhado com a sua tesão….
O resto do jantar? Bem são outras histórias para outras entrelinhas.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Surpresa . . .


A campainha tocou. Mas quem seria a um sábado á tarde? Fui até ao intercomunicação ver quem era.

- Surpresa. Estava de passagem não sabia se estavas ou não e resolvi experimentar -  disse a Priscíia com aquele ar de menina ingénua.

- Sobe e vai entrando que eu acabei de sair do banho e vou-me vestir – respondi.

Senti a porta fechar-se e os passos até á sala. Vesti os boxers e fui andando para a sala. Pelo caminho ia vestindo a t-shirt. Quando cheguei à sala fiquei sem reacção. A Priscila estava de minissaia, uma camisa branca bem justa que mostravam bem os seus seios generosos. Como se não basta-se estava deitada de barriga para baixo de forma a mostrar o rabo bem empinado. Que visão.

- Chega cá – disse-me com aquele ar de ingénua.

Cheguei-me ao sofá e a tesão denunciou-me. Os boxers não escondiam o que eu pensava.

- Mas o que se passa aqui? – Disse ela enquanto baixava os meus boxers e expunha o meu pénis bem duro.

Num instante colocou-o todo na boca. Percorreu cada centímetro com a língua. Lambia e chupava como nunca tinha visto. E ia olhando para mim. Estava a deixar-me doido.

Não resisti. Tentei com a minha mão puxar a saia para cima e tocar-lhe. Cheguei a tanga para o lado e deixei o r abo empinado bem exposto. Fui tocando com o dedo e ela começou a soltar uns gemidos. Passei os dedos na boca para deixar os dedos bem húmidos e voltei a massajar o ânus dela que ia ficando dilatado.

- Queres foder-me o cuzinho? - Disse-me ela já ofegante e cheia de tesão.

Num salto coloquei-a de joelhos no sofá. De costas voltadas para mim. Ajoelhei-me por trás dela e lambi o rabinho apertado dela. Enquanto se tocava no clítoris a minha língua forçava a entrada no seu rabo. Aos poucos senti que se dilatava.

- Não aguento mais, quero-te bem dentro de mim.

Pedi-lhe que me deixa-se o pénis bem lambuzado com a sua saliva e ela abocanhou-o sem dó.

Coloquei a ponta bem junto do rabo dela e depois bem devagar fui penetrando. Ela gemia no misto de dor e prazer. Com as duas mãos abria bem o rabo para mim. Em pouco mais de nada sentia o rabo dela a apertar o meu caralho. Como era boa a sensação. Ela começou então a tocar-se.

- Fode-me com força. Quero que te venhas. Quero ter-te.

Não podia negar o que me pedia. Com mais vigor metia bem fundo, e ela delirava a cada penetração. Ela linda a imagem daquele rabo a comer o meu pau.

Sentia cada centímetro meu apertado.

. Que cuzinho bom que tens. Quero-me vir. - Disse-lhe eu cheio de tesão.

- Estou a vir-me. – Disse ela. Não pares agora. Vai… Vai…

E num instante o corpo dela contorcer-se de tesão enquanto se vinha no meu caralho e eu não tive como me controlar e deixei-me vir bem dentro do cuzinho gostoso dela.

- Gostas-te de me comer o cuzinho? Não queres ir antes para o quarto? – disse a Priscila enquanto se levantava e tirava  a roupa que lhe tapava o corpo lindo. 

Não pude negar o convite.

O resto? Bem o resto fica para outras entrelinhas . . .



segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Dia de chuva . . .


Tinha começado a chover e eu esperava pela minha companhia até ao trabalho. A Diva não tinha como costume demorar muito, foi então que resolvi espreitar pela janela a ver se a via. Deu para ver um vulto a entrar no prédio.

Tocou a campainha:
- Oi, não venhas já para baixo que tenho de ver se me seco um pouco antes de sairmos – disse a voz do outro lado.

Só me deu vontade de rir. Deixei a porta do apartamento aberta para a Diva entrar e fui ajeitar as coisas. 

- Não é que está a chover. Tens por ai um secador e uma toalha – resmungou ela.

- Está ai no móvel da casa de banho – respondi.

- Estou um pinto, vou ver se seco a roupa num instante. Não demoro.

Não me preocupei porque ainda tínhamos uma meia hora antes da hora de entrar. Ao passar pelo corredor, não pude deixar de deitar um olho lá para dentro. A diva já estava sem camisa, apenas de soutien, e ai foi possível ver que de facto ela tinha uns seios lindos e generosos. Fiquei a espreita. Tentei por tudo que ela não me visse. Ligou o secador e começou a tentar secar a camisa. Depois pousou a camisa. E tirou as calças para fazer o mesmo. E eu estava a ficar em brasa. Ela tinha o corpo fantástico. Um rabo lindo e apetitoso. Dava vontade de agarrar.

Dentro dos meus boxers a ideia de ir embora trabalhar  tinha deixado de existir. Sentia o meu pénis pulsar. Diva apercebeu-se que eu estava a espreitar e resolveu brincar. De frente para o espelho via-me bem no canto e acariciou os seios ainda molhados e bem erectos.
Colocou a mão dentro da tanga e começou a tocar-se no clítoris. Talvez pela excitação ser tanta ficou rapidamente corada. Eu nem perdi tempo. Abri as calças, o meu pénis ficou bem exposto. Em riste. E ela viu mas disfarçou.

- Sabes, estou mesmo molhada. Não me queres vir ajudar? - Disse enquanto se tocava.

Fiquei sem palavras. Abri o resto da porta e coloquei-me por trás dela. Senti aquele rabinho bem bom a roçar-me o caralho louco por penetra-la.

- Como queres que te ajude?

- Fode-me.

Nem precisou repetir. Tirei-lhe a tanga. Passei os meus dedos na cona bem quente e molhada dela. Ela empinou o rabo, para que a cona fica-se bem exposta. Passei a cabeça do caralho pela ralha bem molhada e depois de uma só vez meti todo lá dentro. Enquanto pegava a Diva pelas mamas ia metendo e tirando o meu caralho sem dó. Ela gemia e arfava que nem louca.

- Não pares, quero-me vir. Mete bem fundo.
Dava para a ver no espelho a olhar para mim. E eu via-a a tocar-se no clítoris enquanto a fodia.

- Vai, não pares agora, quero que te venhas comigo. Vai.

Assim como começou , acabou. Uma rapidinha bem tesuda. Nem tivemos muito tempo para digerir a situação. Em pouco mais de nada estávamos a vestir-nos á pressa e correr para o trabalho. Escusado será dizer que nesse dia o trabalho começou um pouco mais tarde.

Mas valeu bem a pena . . .  

sábado, 3 de outubro de 2009

Priscila



Há muito tempo que os olhares se cruzavam. Ela com um corpo de inveja. Pequena, morena, cabelo negro, olhos profundos e como se não basta-se um corpo lindo. Ela sabia disso, e sabia que o deixava doido de tesão.

Naquela noite saíram com o grupo habitual de amigos. Mas numa noite de semana não dava para ficar até muito tarde.

- Bem acho que vou até casa. O vale dos lençóis espera-me. Amanha é dia de trabalho - disse Manuel

A noite para o resto grupo ainda era uma criança. Foi então até casa e pouco depois, o telefone toca. E Ficou a pensar no que aquela malta queria agora.


- Sim? Algum stress?

Do outro lado:

- Olha lá, a Priscila diz que está com sono, mas está de mota e agora para a irmos levar a casa perdemos a noite. Por acaso não queres dar-lhe guarida.


- Ok. Quando chegarem basta dar um toque que eu abro a porta.

Com a mesma rapidez com que chegaram, foram embora e ali ficaram os dois. Foram para o sofá ver um pouco de Tv. Estavam deitados um para cada lado e de pernas encolhidas para não se tocarem. Bem tapados porque já se fazia sentir algum frio. Soltando umas palavras, que quebravam o silêncio, estavam os dois bastante reprimidos com a situação. Mas com o tempo o gelo ia quebrando.
Quando se aperceberam, já se tocavam com os dedos dos pés e parecia que não ficaria por ali a proximidade. Num gesto atrevido, Manuel, colocou-se para que ficasse encostado ao corpo de Priscila.
Num instante a sua respiração ficou mais rápida, menos profundo. Em pouco mais de nada, Priscila já tinha a saia que tinha bem subida e estava de pé, já com a camisa que trazia vestida, caída aos meus pés.


- Vira-te, quero ver este rabo bom. Quero toca-lo – disse Manuel

Num gesto chegou a pequena tanga negra para o lado e sentiu a sua cona bem molhada e quente a apertar os seus dedos.


- Quero que me chupes – disse Priscila com a voz ofegante e tranpirando tesão.


E assim fiz. Chupei bem devagar, ao mesmo tempo tocava o clitores bem túrgido. Em pouco mais de nada gozou.


- Levanta-te – disse Priscila.


Sentiu então o caralho nas suas nádegas e depois voltou-se para ele baixou-lhe as calças deixando-o bem à visto, imponente, sedento de tesão. Empurrou-o de novo para o sofá.


- Quero sentir-te bem dentro de mim. Quero que me fodas – disse Priscila.


Estava corada com tanta tesão. A respiração cada vez mais ofegante. No mesmo instante ainda com a tanga, afastou-a e sentou-se para que ele pudesse sentir o calor e humidade da cona a engolir por inteiro o caralho que pulsava de tesão. Soltaram uns gemidos que devem ter sido ouvidos no prédio todo. Puxou o soutien para baixo:


- Chupa, deixa-me doida. Quero que me faças vir. Gostas que te foda assim? – disse Priscila.


Manuel nem pensou duas vezes e abocanhou-lhe as mamas. O ritmo era cada vez mais acelerado. Ele agarrou-a pelas nádegas e apertava-a cada vez mais contra ele. Sentia cada vez mais o pulsar da cona dela enquanto o orgasmo estava eminente.


- Chupa. Agarra-me!!! – ordenou Priscila.


E nesse instante não me controlaram mais e deu-se uma explosão de gemidos, de suor e em pouco mais de nada. À medida que ele esporrava dentro dela o seu caralho pulsava e sensível sentia o pulsar da cona bem molhada dela. Com os corpos molhados de suor, emanava no quarto um cheiro a sexo. E assim Manuel e Priscila se tinham entregue ao desejo de se terem.


Claro que a noite não ficou por ali,  mas isso são outras fantasias para outras entre linhas.  








quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O primeiro . . .

Muito boa tarde a todos o que sentiram a curiosidade de vir cuscar este meu espaço. 

Antes demais, as apresentações. Sou alguém com interesse em escrita erótica ou mesmo porno. Seja qual a for o nome que lhe seja dado acho que acaba por dar tudo no mesmo. 

Assim gostaria de criar um espaço de partilha tanto da minha parte como do lado de quem lê. A sua opinião é importante.


Assim, para já, apenas vos deixo com uma imagem que retrata na perfeição uma perdição minha, um rabo bem vestido.