terça-feira, 13 de outubro de 2009

O jantar . . .


A Priscila não ia vender barato a brincadeira durante a viagem para o restaurante. Ainda estava-mos no bar do restaurante e entre uma conversa e outra a ela ia fazendo os seus joguinhos de sedução. Admito que não foi preciso muito para me deixar com vontade de lhe arrancar a roupa toda ali mesmo sem qualquer pudor. Na verdade assim que a vi entrar no restaurante que percebi que iria ser um jantar bastante apimentado. A troca de olhares era de tal forma intensa que sentia o pulsar do meu caralho inquieto e desejoso de saborear a cona molhada e quente da Priscila. 


Finalmente tínhamos luz verde para nos dirigirmos para a sala de refeições. Íamos ficar sentados frente a frente numa mesa tipo banquete. Tanta cara nova e outras tantas mais conhecidas, tanta conversa para colocar em dia. Bem pelo menos assim, iria ficar distraído e podia ser que a Priscila me desse algum descanso.


Nunca estive tão errado. Ainda ia a meio caminho entre o estar de pé e o sentar, quando por cima dos óculos pude ver uma figura bem conhecida. 


- Oi, julgavas que te vias livre de mim? Por acaso não está aqui ninguém? Bem sendo assim . . . - E a Priscila sentou-se no lugar mesmo à minha frente. 

A tentação estava agora bem na minha frente. Sentada, irrequieta e com uma tesão como se estivesse no cio. 


Não tardou muito para que, por debaixo da mesa, alguma actividade menos ilícita tivesse lugar. Senti um pé tocar-me as pernas, depois o joelho esquerdo até que finalmente se apoiou entre as minhas pernas no tampo da cadeira. Como aquele jeito de menina ingénua mas mal comportada, ia mexendo no meu caralho e olhando para mim. Eu já nem sabia como me podia sentar. 


A minha vontade era de agarra-la e leva-la para onde a pudesse foder e dar-lhe o que ela queria. Tinha de a ter antes do jantar. Resolvi ir até a casa de banho. Era uma daqueles com apenas uma sanita e um urinol, daquelas bem pequenas em que apenas pode ser utilizada por uma pessoa de cada vez. Lá dentro e em jeito de provocação abri o fecho das calças coloquei o caralho de fora, fotografei com o telemóvel e enviei para a Priscila com o texto. “ Estou a tua espera, WC homens, não demores.” 


E não demorou mesmo nada. 


- Começaram mesmo agora a servir o jantar, não deve vir ninguém. Abre a porta sou eu – disse uma voz apressada mas que sussurrava com medo de ser ouvida. 


Num instante soltei a fechadura e num nada a Priscila estava comigo. Não foi preciso falar. Baixou-me as calças, empurrou-me para que me sentasse no tampo da sanita. Agarrei-a pela cintura e volteia de costas para mim. Fi-la empinar o rabo enquanto se inclinava para a frente e pude ver a cona dela bem na minha frente. Ainda sentia o cheiro da tesão dela do carro e num instante chupei cada centímetros dos lábios já húmidos enquanto esfregava o clítoris e ela gemeu 


Com violência me empurrou virou-se para mim e sentou-se de uma só vez no meu caralho. Gemeu num misto de dor e prazer. Começou a rebolar-se cada vez mais rápido. Com as minhas mãos agarrei as nádegas e ajudei ao movimento. 


Podia sentir o meu caralho bem dentro daquela cona quente. Sentia tocar-lhe no colo do útero. A tesão era tanta e eu queria vir-me. Queria ser eu a mandar, a impor o ritmo e fazê-la delirar no meu pau.


Levantei-me com ela ao meu colo e coloquei-a contra a parede e fodia com bastante genica. Bem fundo, com as pernas dela quase nos meus ombros. Queria tê-la e para acabar com a rapidinha que se alongava pousei-a, virei-a com o rabo para mim e numa estucada comecei a comer-lhe a cona por trás. Ela já tinha perdido os sapatos e estava em bicos de pés com o rabo bem empinado. Peguei-a pelo cabelo com a mão esquerda e com a direita, acariciava os seus seios. 


Ela começou a gemer mais e mais em gritinhos contidos e num nada senti as contracções de uma cona que gozava no meu caralho. 


- Então esqueces-te de mim. Vamos agora os dois., Toca-te quero que fiques doida. Esfrega esse grelo bom enquanto comes o meu pau – disse-lhe eu. 


Não foram precisos mais de 30 segundos e ela voltava a gozar, mas desta vez éramos os dois. Os nossos sexos latejavam á medida que a emoção abrandava.


Parámos exaustos. Parecia que um furação tinha passado por ali. Ajeitamos tudo e eu disse-lhe ao ouvido.


- Sabes as tuas cuecas??? Depois devolvo. Janta bem porque vai fazer-te falta a energia.


Ela saiu primeiro da casa de banho e entrou directa para a das senhoras para se recompor e eu parti em busca do jantar, a fome já batia e bem. 


No entanto a noite parecia não ficar por ali. Oresto fica para outras entre linhas. 





6 comentários:

Má.nuh disse...

Tão interessante ler uma pornografia lusitana!
rsrsrs

Muito obrigada pelo coment em meu blog.
Parabéns por escrever bem!

xxx_web disse...

@ Má.nuh
Obrigado pelo comentário. Fique atento e siga mais histórias em breve assim como eu fico atento ao que for surgindo.

Bernardo Lupi disse...

Huuummmm...nos primórdios do meu blogue, vais encontrar muita coisa nesta linha.
Gostei do teu cantinho!

xxx_web disse...

@ Bernardo Lupi
Obrigado pelo comentário, espero que volte sempre.

Lalisca disse...

Obrigada pela generosidade.

beijos em ti

:)

Mr.z disse...

uhm uhm :)