A Priscila não ia vender barato a brincadeira durante a viagem para o restaurante. Ainda estava-mos no bar do restaurante e entre uma conversa e outra a ela ia fazendo os seus joguinhos de sedução. Admito que não foi preciso muito para me deixar com vontade de lhe arrancar a roupa toda ali mesmo sem qualquer pudor. Na verdade assim que a vi entrar no restaurante que percebi que iria ser um jantar bastante apimentado. A troca de olhares era de tal forma intensa que sentia o pulsar do meu caralho inquieto e desejoso de saborear a cona molhada e quente da Priscila.
Finalmente tínhamos luz verde para nos dirigirmos para a sala de refeições. Íamos ficar sentados frente a frente numa mesa tipo banquete. Tanta cara nova e outras tantas mais conhecidas, tanta conversa para colocar em dia. Bem pelo menos assim, iria ficar distraído e podia ser que a Priscila me desse algum descanso.
Nunca estive tão errado. Ainda ia a meio caminho entre o estar de pé e o sentar, quando por cima dos óculos pude ver uma figura bem conhecida.
- Oi, julgavas que te vias livre de mim? Por acaso não está aqui ninguém? Bem sendo assim . . . - E a Priscila sentou-se no lugar mesmo à minha frente.
A tentação estava agora bem na minha frente. Sentada, irrequieta e com uma tesão como se estivesse no cio.
Não tardou muito para que, por debaixo da mesa, alguma actividade menos ilícita tivesse lugar. Senti um pé tocar-me as pernas, depois o joelho esquerdo até que finalmente se apoiou entre as minhas pernas no tampo da cadeira. Como aquele jeito de menina ingénua mas mal comportada, ia mexendo no meu caralho e olhando para mim. Eu já nem sabia como me podia sentar.
A minha vontade era de agarra-la e leva-la para onde a pudesse foder e dar-lhe o que ela queria. Tinha de a ter antes do jantar. Resolvi ir até a casa de banho. Era uma daqueles com apenas uma sanita e um urinol, daquelas bem pequenas em que apenas pode ser utilizada por uma pessoa de cada vez. Lá dentro e em jeito de provocação abri o fecho das calças coloquei o caralho de fora, fotografei com o telemóvel e enviei para a Priscila com o texto. “ Estou a tua espera, WC homens, não demores.”
E não demorou mesmo nada.
- Começaram mesmo agora a servir o jantar, não deve vir ninguém. Abre a porta sou eu – disse uma voz apressada mas que sussurrava com medo de ser ouvida.
Num instante soltei a fechadura e num nada a Priscila estava comigo. Não foi preciso falar. Baixou-me as calças, empurrou-me para que me sentasse no tampo da sanita. Agarrei-a pela cintura e volteia de costas para mim. Fi-la empinar o rabo enquanto se inclinava para a frente e pude ver a cona dela bem na minha frente. Ainda sentia o cheiro da tesão dela do carro e num instante chupei cada centímetros dos lábios já húmidos enquanto esfregava o clítoris e ela gemeu
Com violência me empurrou virou-se para mim e sentou-se de uma só vez no meu caralho. Gemeu num misto de dor e prazer. Começou a rebolar-se cada vez mais rápido. Com as minhas mãos agarrei as nádegas e ajudei ao movimento.
Podia sentir o meu caralho bem dentro daquela cona quente. Sentia tocar-lhe no colo do útero. A tesão era tanta e eu queria vir-me. Queria ser eu a mandar, a impor o ritmo e fazê-la delirar no meu pau.
Levantei-me com ela ao meu colo e coloquei-a contra a parede e fodia com bastante genica. Bem fundo, com as pernas dela quase nos meus ombros. Queria tê-la e para acabar com a rapidinha que se alongava pousei-a, virei-a com o rabo para mim e numa estucada comecei a comer-lhe a cona por trás. Ela já tinha perdido os sapatos e estava em bicos de pés com o rabo bem empinado. Peguei-a pelo cabelo com a mão esquerda e com a direita, acariciava os seus seios.
Ela começou a gemer mais e mais em gritinhos contidos e num nada senti as contracções de uma cona que gozava no meu caralho.
- Então esqueces-te de mim. Vamos agora os dois., Toca-te quero que fiques doida. Esfrega esse grelo bom enquanto comes o meu pau – disse-lhe eu.
Não foram precisos mais de 30 segundos e ela voltava a gozar, mas desta vez éramos os dois. Os nossos sexos latejavam á medida que a emoção abrandava.
Parámos exaustos. Parecia que um furação tinha passado por ali. Ajeitamos tudo e eu disse-lhe ao ouvido.
- Sabes as tuas cuecas??? Depois devolvo. Janta bem porque vai fazer-te falta a energia.
Ela saiu primeiro da casa de banho e entrou directa para a das senhoras para se recompor e eu parti em busca do jantar, a fome já batia e bem.
No entanto a noite parecia não ficar por ali. Oresto fica para outras entre linhas.
6 comentários:
Tão interessante ler uma pornografia lusitana!
rsrsrs
Muito obrigada pelo coment em meu blog.
Parabéns por escrever bem!
@ Má.nuh
Obrigado pelo comentário. Fique atento e siga mais histórias em breve assim como eu fico atento ao que for surgindo.
Huuummmm...nos primórdios do meu blogue, vais encontrar muita coisa nesta linha.
Gostei do teu cantinho!
@ Bernardo Lupi
Obrigado pelo comentário, espero que volte sempre.
Obrigada pela generosidade.
beijos em ti
:)
uhm uhm :)
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