sábado, 1 de outubro de 2011

Pela manhâ . . .

Nem sei bem como tudo começou. Sei que ainda nem tinha bem aberto os olhos e já a sentia tocar-me com uma fome como não via á uns tempos. 
A respiração era cada vez mais ofegante e sentia as mãos dela a percorrer as minhas pernas e iniciarem actividade na virilha. Sentia-me crescer e endurecer nas suas mãos.

Mal dei por mim já estava bem dentro dela. Ainda estava em processo de acordar. E ela não perdia tempo, fodia-me, e cada vez com mais energia.  

Não podia deixar assim a situação, peguei-lhe no rabo e com movimentos de anca vigorosos, metia cada vez mais fundo, cada vez mais rápido e cada vez ficava mais gostoso. 

Sentia a cona dela bem molhada e deixava-me bem lambuzado.

Num gesto rápido e provando que já estava bem acordado, voltei a situação. Ela agora estava de costas na cama e eu de joelho. As pernas dela estavam bem nos meus ombros, meti bem fundo e pude ver-me a perder-me no seu corpo.

- Mete fundo, vai. Quero-me vir. - Dizia ela já em desespero de desejo.  

Não perdi tempo, e comecei cada vez com mais vigor, sentia o meu corpo bater no dela cada vez com intervalos menores. Com a minha mão direita esfregava o clítoris dela e a outra segurava o peito direito dela. 

- Vai, não pares agora, vai com força, estou a vir-me. - Disse ela enquanto eu já sentia o contorcer do seu corpo enquanto envolvia o meu caralho dentro dela. 

Num instante estávamos os dois em êxtase, a adrenalina tomara conta do nosso corpo. Ao mesmo tempo que eu enchia a coninha doce e quente dela cheia de mim, cheia de leite branco. E tudo misturado, enchia o quarto de um cheiro a sexo. 

Boa forma de acordar, ou melhor, ir acordando. Uma rapidinha para alegrar o dia. 

Uma das fantasias entre linhas de muitas mentes.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sexo pago??? Quem diria

Um dia destes estava sem nada para fazer e resolvi sentar na frente do PC. No Facebook àquela hora estava tudo muito calmo. Então abri um motor de busca e pesquisei imagens. Na brincadeira pesquisei aqui o nome da terrinha, Leiria. Entre imagens de mapas do distrito, mapas do conselho, juntas de freguesias, monumentos, etc. , apareceu a imagem de pinscher. Curioso pelo facto de ter um bem parecido, resolve ver do que se tratava.

O anúncio dizia: “ procuro namorado”, alem de informação telefónica e detalhes mais específicos. Ou seja era alguém que queria um macho, pinscher para a sua cadelinha. Até que achei piada e alem disso era um trabalho pago. Bem um trabalho não digo, neste caso eu ia ser o manager. Até me deu vontade de rir deste meu pensamento.



Então entrei em contacto com o número e do outro lado atendeu uma senhora. Depois de tratar dos pormenores, lá agendamos uma data ara nos encontrarmos e afinar arestas. Era uma vivenda porreira, seria alguém que viia bem. À porta atendeu uma quarentona interessante. Calça de ganga, e um top que deixavam um decote bem giro. Estivemos á conversa e acertamos então tudo. Assim á primeira vista o canito interessava á senhora, a documentação do veterinário estava em dia e marcamos então a data, dai por uma semana.



Assim nesse dia arranjei tudo e fomos então os dois para o encontro, para eu prostituir o canito, afinal de contas ia ser pago por sexo. Chegamos e á porta fomos recebidos na mesma pela Vânia, era este o seu nome. Estava de vestido fresco e de tecido leve e de salto alto. Notei algum gasto de tempo na sua preparação para nos receber. Parecia que me queria agradar.



Deixamos então a natureza seguir o seu curso e deixamos o casalinho entretido no quintal para que não se sentissem intimidados. Fomos então para a sala que ficava voltada para o quintal. Assim podíamos ir conversando e podíamos ir dando um olho não fosse alguma coisa correr mal.



A dada altura perguntei pela casa de banho e deixei a Vânia sozinha na sala. Ao voltar dou com ela de joelhos no sofá a ver o que se passava no quintal. Dava para ver o seu rabo, não tinha qualquer roupa interior.

- que saudades que tenho que me comam assim à canzana. – disse ela a experimentar que tipo de reacção tirava da minha pessoa.

Não respondi e aproximei-me. Ela estava então com a mão a esfregar o clítoris. Deu para perceber que daquela fonte jorrava tesão.

Então encostei-me a ela e encaixei o meu pénis já bem duro, dentro dos boxers contra o rabo dela.



- Não me deixe louca, foda-me sem piedade. Disse-me olhando por cima do ombro.



Não precisei de muito, ajoelhei-me e lambi a sua tesão, como sabia bem. Lambia desde a entrada da sua coninha até ao ânus que saltitava de espasmos cada vez que me sentia. Levantei-me e afundei dois dedos dentro dela. Levei-lhe os dedos á boca e dei-lhe a provar o seu próprio gosto. Ela gemeu e implorou por me ter. Baixei a calça, segurei-lhe no cabelo e de uma estucada só meti bem fundo. Talvez por ter assim tanta fome ,  ou por estar cheia de tesão, em cinco minutos gozou bem forte. A sua cona parecia jorrar agua, sentia o caralho a ferver e deslizava bem dentro dela.



Tirei o caralho para fora e decidi que agora era a minha vez. Deitei o meu corpo sobre as suas costas.



- Agora, quero comer o seu rabo. – disse-lhe a segredar ao ouvido.



Depois no mesmo gesto beijei o ombro direito, empurrei o corpo dela para a frente para empinar aquele rabo gostoso. Como tinha o caralho bem lambuzado de ela ter gozado, apenas necessitei de colocar a cabeça do meu caralho bem na entrada, depois sem grande força ela por e simplesmente, com movimentos circulares acabou por coloca-lo bem fundo. Como sabia bem sentir-me assim apertado. Ela gemia como doida. Em pouco mais de nada não demorei a me deixar levar e deixar-me vir. Bem dentro do rabo dela. Como sabia bem. Estávamos doidos de desejo e de tesão. Nem sabia como me tinha deixado levar assim.



Depois de estarmos compostos. Olhei para o relógio.



- Bem esta a fazer-se tarde. Com isto tudo nem sabemos como se portou por ali o casalinho. Acho que vamos ter de remarcar. – disse-me ela ainda de face bem rosada.



E foi assim que, pela primeira vez, fiz sexo em troca de dinheiro. Engraçado, pois é claro que levei o montante que tínhamos acordado. Acordo é acordo, e mais histórias apenas nas entrelinhas .. .. ..


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Fim de semana inesperado

22 anos, estudante, longe de casa e eis que surge uma oportunidade de aluguer de quarto muito em conta e com todas as vantagens. 5 minutos do pólo onde iria ter aulas e por sorte eu seria companheiro de mais três outras estudantes. Seriamos colegas de apartamento. Cada um com o seu quarto, onde a partilha seria a da cozinha e do WC. As minhas colegas de apartamento gente simpática e assim à primeira vista tudo muito certinho com vontade de estudar.

Como é óbvio criamos empatia com umas pessoas e com outras apenas ficamos pelo mais básico. E foi mesmo isso que aconteceu. Havia uma das minhas colegas que pela sua figura bonita e muito simpática que me cativou a tentar uma amizade. A Carla, era uma miúda de 20 anos, bonita, pele clarinha, cabelo meio aloirado, um corpo de inveja e o que mais doido me deixava era o facto de ela fazer por eu reparar mesmo nisso.


Uma altura, durante os exames ficámos apenas os dois no fim-de-semana. Éramos os dois os mais deslocados estávamos e por isso esta situação acontecia frequentemente. Mas nesse sábado ela pensava que estava sozinha em casa. E ao sentir gente na cozinha resolvi ir tomar o pequeno-almoço, ao menos assim sempre tinha companhia. Quando entrei na cozinha a Carla estava apenas de camisa de dormir. Uma bem curta, e pude ver o seu rabo, bem moldado e perceber que, das duas uma, ou não tinha cuecas, ou então a tanga era daquelas bem pequenas. Nunca tinha visto a Carla naqueles trajes e não sei porquê, se pelo facto de não estar a espera de ter companhia ou se pela vontade que tive de ver bem mais de perto, mas o que é certo é que fiquei apenas a olhar.

- Que susto, ao menos diz bom dia ás pessoas. Não sabia que estavas por cá este fim-de-semana. - Disse ela quando se apercebeu que não estava só.


Fizemos então conversa de ocasião. Conversávamos ao mesmo tempo que preparávamos o pequeno-almoço. Durante este tempo ela não optou por ir colocar uma roupa mais discreta, como era habitual. E assim andava pela cozinha espalhando o cheiro do perfume que me deixava doido. Eu tentava pensar em tudo menos na Carla nua, mas não estava fácil. Aliás não era possível. Não tardou a que eu tivesse de evitar estar de pé ou andar pela cozinha para esconder a erecção que esta situação me provocava. Pareceu – me que ela se tinha apercebido mas também nem disfarçava o gosto que isso lhe dava.
Terminámos o pequeno-almoço.

- Bem acho que vou aproveitar e vou estudar mais um pouco. Esticar-me na cama. Vamos a ver se rende até ao almoço. - Disse eu a tentar terminar com o tormento.

- Bem também tenho de estudar. Sabes que mais, se eu te fizesse companhia. Assim sempre um não deixava o outro adormecer. - Disse ela como se já tivesse a jogada estudada.

Não tive como fugir, a proposta era demasiado tentadora. Fui então para o meu quarto e enfiei-me na cama rodeado da tralha para estudar. Tentei esquecer o rabo da Carla e tudo o que aquela situação me fazia fantasiar.

- Posso entrar então? - Disse a Carla já com a cabeça dentro do quarto – assim sempre fazemos companhia um ao outro.

Ela ainda não tinha trocado de roupa e continuava um pedaço de mau caminho. Pediu então para usar o meu pc, que ficava do lado direito da cama. Sentou-se confortável e desta forma ficava com as coxas bem torneados ao alcance do meu desejo. Ela estava sentada com o pé direito colocado no acento da cadeira de escritório que eu uso, assim desta forma podia ver um ou outro pelo púbico fugir da cobertura da tanga que agora dava para perceber que era de um creme que se confundia com a cor da pele. Com a mão direita manipulava o rato e a outra mão ficava caída tocando levemente as cuecas. Colocou os phones para que pudesse ouvir sem que me interrompesse o estudo. Não é que o resultado da sua presença não fosse outro alem disso, estava completamente desfocado e só pensava nas coxas, nas virilhas e na tanga que trazia. Eu mantinha-me sentado na cama de pernas ao comprido e com apenas meia dúzia de folhas o colo. Entregando percebo que a Carla, sorrateiramente tocava-se por cima da tanga, podia ver os seus dedos acariciarem os pelos púbicos que davam algum relevo á tanga. Ela parecia absorvida pelo ecrã. Tentei espreitar para ver o que a fazia agir assim e sentei-me na cama. Assim que se apercebeu da minha movimentação, rodou a cadeira para mim, e ai eu via perfeitamente a tanga já ligeiramente molhada de excitação.

- O que se passa ai? Perguntou em excitação e rindo fazendo sinal com a cabeça apontando para mim.

Percebi o que queria dizer, o meu pénis pulsava dentro dos boxres e não me tinha apercebido.

- Fui apanhado, também. . . não sou de ferro.

- Gostas do que estás a ver? Disse ela e nisso levantou – se e ficou bem diante dos meus olhos bem junto a mim. Podia sentir a sua pele avermelhada de excitação, podia sentir o seu cheiro quente e de excitação.

Nem pensei duas vezes coloquei as minhas mãos na sua cintura e lentamente desci de forma a contornar o tecido da camisinha e sentir as nádegas da Carla a encherem – me as mãos. Depois a minha mão direita foi direita ao seio erecto da Carla, bem por baixo do vestido sentia cada trepidação do seu corpo á medida que me sentia. Assim que pude tirei-lhe a camisa que apenas estorvava. Ver o corpo clarinho da Carla, a face toda rosada da tesão que sentia, e os mamilos erectos deixou-me com vontade de a ter ali mesmo. Sem perguntar apenas rodei o corpo dela e pude ver o ser rabo apenas coberto por apenas um pouco de tecido, dobrei o corpo dela sobre o móvel onde está o computador e afastei-lhe as pernas.

- Tens as cuecas molhadas, ás tantas é melhor tira-las já.

Num gesto puxei-as até que pararam ao nível dos joelhos. As pernas abertas não deixavam descer mais. Agora tinha, ao nível dos meus olhos aquilo que queria. Passei os meus dedos e percebi que ficaram logo molhados.

- Deixa-me ver ao que sabes. – Disse-lhe ansioso por mais.

E assim num gesto passei a minha língua onde os grandes lábios se unem. Senti a Carla gemer. Com a minha mão esquerda abri a coninha molhada da Carla e sem pressa alguma passei a língua bem devagar ao redor do buraco bem quente e húmido. Ela tremia de excitação e eu estava bem desconfortável com o pénis apertado dentro dos boxer. Num movimento repentino puxei a Carla para o meu colo. Ela sentiu o meu caralho bem teso debaixo da minha roupa. Levantamo-nos e ela tirou a tanga, e eu coloquei a minha roupa até aos pés e sentei-a, ao meu colo, de forma a que de uma vez eu entra-se bem fundo dentro dela. Soltou um gemido bem intenso e senti as unhas dela a cravarem as minhas coxas.

Foi fazendo pequenos movimentos, até que o seu corpo se ajustou ao meu. Depois começou a movimentas a pélvis para cima e para baixo, lentamente e percorrendo o corpo de meu caralho túrgido de tesão. Sentia cada centímetro da sua coninha quente a envolver-me. Não hesitei e coloquei a mão dela sobra o clítoris.

- Não estavas com vontade de te tocar? Do que estás a espera? – Disse-lhe eu.

Ela olhou por cima do ombro e fez o que lhe pedia. Fodia-me bem devagar enquanto se tocava, num crescente de excitação, no acelerar da respiração, ela entregava-se sem pudor. Deixava-se levar pelo prazer que lhe dava e que se dava. O meu pénis estava cada vez mais lambuzado da coninha gulosa dela. Ela não queria mesmo controlar-se, uns minutinhos bastaram então para que se viesse. Sentia o corpo dela engolindo – me. Sabia mesmo bem, sentir-me bem dentro dela, o seu calor, o seu corpo no meu.

- Quero que te venhas, esta é a primeira de uma fim-de-semana em grande. Fode-me vai, quero que te venhas. – Dizia ela já sem forma de controlo, completamente levada pelo momento.

Nem precisou de muito, o aumento da frequência da respiração, do movimento em que ela me tomava bem dentro dela, apenas diminuiu quando em sintonia nos viemos os dois. Acabámos por nos deixar cair deitados na cama, eu de costas e ainda dentro dela e ela caída com o seu corpo suado por cima do meu.





Deixámo-nos ficar assim por uns momentos. Depois . . . bem depois são outras historias para outras entre linhas . . .

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

De volta . . . mas disciplinado.

Muitas são as mensagens que recebo de quem me segue. As fantasias , situações e aventuras não chegam ao conhecimento de quem lê.
Assim , vou voltar a publicar e desta feita ao dia 1 e dia 15 de cada mês. Fiquem atentos e porque não partilharem comigo outras historias que podem muito bem fazer parte das entrelinhas das minhas fantasias.

Mail e messenger : portugal.22@gmail.com

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Não estamos soznhos

Que vontade enorme de chegar a casa, estava a precisar de um belo banho.

- SURPRESA!!! - Tanta gente, já nem me lembrava que fazia anos, sou bastante desligado destas coisas, de datas e ainda mais quando a idade teima em passar.  

- Parabéns a você, nesta data querida… – Cantou um grupo desafinado, mas ai mesmo é que está a piada da situação, confesso que fiquei emocionado. – …uma salva de palmas. HEEEE

- Parabéns, não podia deixar passar a data, assim juntei uns amigos, achei que seria interessante. Disse a Ana a minha companheira.

Ela estava bastante sexy, uma saia negra curta, uma blusa com um decote que deixava fugir o detalhe do soutien turquesa bem sexy, por baixo. 


Ela sabia mesmo como me chamar a atenção. Afastou-se deixando que o cabelo apanhado atrás evidencia-se a nuca. Que imagem boa. Num de repente a sala parecia vazia, apenas a via a ela a afastar-se de forma lenta, cada passo era exaustivo. Dava para ver cada pormenor do seu corpo. As nádegas ficavam desenhadas na saia e percebia que por baixo estava uma bela cueca fio dental. E para completar o conjunto, as pernas desenhavam um corpo perfeito, cada músculo bem delineado naquele corpo , pedaço de perdição. Realmente ela de salto alto deixava-me em ponto de fusão.

Ao fundo da sala, junto da entrada para a cozinha, existia um espelho. Ao andar e depois de vislumbrar e acordar desejos, podia agora ver os seus seios balançarem enquanto andava para a cozinha, em pouco mais que nada deixei de a ver.

Cumprimentei de forma rápida a sala, num ar de vou ai já venho.
- Vou apenas colocar-me mais à vontade. Já volto.

Passei pela cozinha, para informar a Ana da minha ideia, um banho rápido e voltava a para a festa.

Entrei na cozinha, a Ana estava de costas para mim, passei a minha mão pela sua nuca nua e depois beijei de forma suave o pescoço até que chego á boca e sinto apenas o canto dos seus lábios. No esforço de beijar a sua boca carnuda por completo, acabo por me encosta e sentir o seu rabo no meu sexo.

- Isso é tudo vontade? È alegria por me veres? - Disse a Ana, e nisto saiu da minha frente e colocou-se entre mim e a mesa do centro.

A forma como me olhava não escondia o que ia na sua mente, a forma como se mexia hipnotizava. E tanta gente do outro lado da porta.

- Bem não me tentes. - Disse-lhe eu -  Olha que depois não te queixes , porque não respondo por mim.

- E o que fazias? - Disse ela enquanto, de forma lenta, e olhando-me nos olhos, mordendo o lábio inferior, puxava a saia para cima até ao ponto em que vi a cueca. Que imagem tesuda que não me sai da cabeça.

Sem pensar fui até ela, beijei a boca de forma fogosa, e com as minhas mão percorri o seu corpo até que puxei a saia para cima.

- E isto? Também é tudo vontade? Tinha a minha mão molhada apenas lhe tocar as cuecas. Cuidadosamente percorri a região da cona dela, sentindo-a gemer esperando mais. Coloquei a minha mão entre as cuecas e a origem daquele calor, daquela humidade que só de pensar me deixa em brasa. Coloquei um dedo e sentia estremecer a cozinha, a casa, o mundo.

- Olha que temos a casa cheia de gente. -disse ela com a cara bem rosada e a voz embargada de tesão.

- Sabias disso quando atiças-te o fogo.

De forma decidida e brusca, voltei-a de costas para mim. Deixei que sentisse o meu sexo duro e pulsante através da roupa. Com as minhas mão dentro da blusa e sentindo o calor dos seus seios, puxei o seu corpo para mim. Beijei de forma lenta o pescoço da Ana, desta forma fazia sofrer mais um pouco. Travei o seu desejo, a sua vontade de me ter e de eu a ter a ela. Ela esfregava o seu rabo em mim e sussurrou-me bem baixo com a sua voz de desejo.

- Quero-te, temos de nos despachar que ainda dão pela nossa falta.

- E o que queres? -Dizia eu enquanto percorria o seu corpo com a mão direita. Levantei a saia e expus um rabo bem apetitoso. O fio dental de facto assentava de forma sublime. Que nádegas lindas. Peguei com as duas mãos, mexi, apertei e num acesso de tesão dei uma palmada boa.

- Gostas é? Quero-te. – Disse Ana cheia de tesão.

- E o que queres? Ainda não disseste. – Disse-lhe eu.

Dobrei-me e fiquei de forma perfeita para beijar aquelas nádegas lindas. Fui beijando e deixei que a minha mão fosse direitinha á sua coninha bem quente, mas deixei-a sofrer um pouco mais, de forma suave coloquei a cuequinha , já bem molhada, de lado. O rabinho empinado, por causa dos saltos altos deixavam ver a origem de tamanho desejo, fiz com que se dobra-se sobre a mesa da cozinha, e ai sim ficamos de forma certa para o que eu tinha em mente.

De forma lente passei a minha língua pelas nádegas dela. Com as mãos afastei-as para lamber ainda mais perto da sua cona. Senti-a a estremecer, a contorcer o corpo. Sentia a respiração mais ofegante da Ana.

- Somos doidos , vamos ser apanhados. Disse-me, mas com cara de quem quer mais.
Ai passei então a minha língua pela cona, como estava molhada. Sentir aquele gosto na minha boca, sentir o cheiro a sexo, a tesão andava no ar.

- Quero-te, fode.me , quero-te dentro de mim. – disse a Ana já não conseguindo resistir muito mais.

- Era o que queria ouvir, porque demoras-te tanto? – Disse-lhe eu com um sorriso malandro.

Num nada levante-me, a Ana empinou o rabo, eu coloquei o caralho de fora das calças e de forma brusca penetrei-a. Senti cada centímetro meu a ser absorvido e dominado pelo calor da Ana. Senti cada pedaço dela, cada movimento dos músculos vaginais de Ana e dominarem-me.

- Dá-me com força, aproveita. Gostas? Estou em brasa vou-me vir. Dá-me vai. – Gemeu a Ana.

A tesão era tanta que não deu para controlar, deixamo-nos ir pela tesão . Se alguém entra agora na cozinha não havia volta a dar.
A Ana estava quase seminua, deitada de barriga na mesa e eu por trás a vislumbrar um rabo agarrado pelas minhas mãos e a bater com o meu caralho bem fundo…

- Ai ai ai que bom, estou a vir-me – disse a Ana tentando não fazer muito barulho e eu nem me controlei, e acabei por me vir dentro dela e sem conseguir falar, fosse o que fosse tal era a tesão. Sentia as contrações do seu corpo em êxtase e sentia p pulsar do meu caralho ao ser apertado pela cona dela.  

Paramos por uns segundos e ela, sem que se parece lembrar do que se passou, ajeitou a roupa enquanto se endireitava, levantou-se, olhou para mim e disse.

- Vai trocar de roupa e voltas para baixo. Isto é apenas um aperitivo para esta noite.