terça-feira, 16 de novembro de 2010

A vizinha . . . 2º parte

Ao entrar na garagem do condomínio passei pela garagem da vizinha que me atormenta o juizo. Dei de caras com uma figura debruçada sobre a bagageira do carro. Quase que desaparecia dentro da mala do carro deixando apenas um vislumbre de um rabo bem vestido com uma saia que da posição em que se encontrava deixava muito pouco para a imaginação descobrir.

Estacionei nas calmas e e fui qual bom samaritano.
- Boa tarde , a vizinha vai precisar de ajuda?
- Olá, até que vinha a calhar, as compras da semana não me cabem nas mãos. Se não for pedir muito?- disse ela colocando -se direita e ajeitando uns sacos nas mãos.Fechou então o carro e a garagem e seguimos para o elevador, que não demorou muito  a chegar.

- Realmente agora subir com estas compras todas era uma estafa. Assim sempre tem companhia e é uma forma de me pagar por todas as vezes que segurei o elevador. Não me esqueci que me esta a dever essa.- disse~lhe eu tentando meter conversa.

Com um sorriso manhoso e olhando-me se cima a baixo, dá um passo em frente e apenas tocando o meu  corpo levemente e responde-me:
- E acha que depois tem troco para o meu pagamento?

Nisto a porta do elevador abre-se e saímos os dois. Ela abriu a porta de casa e disse-me que entra-se.
- Entre , pode pousar as compras ai na cozinha que venho já.

Deixei os sacos onde deixou e fui andando até à sala.
- Pode ligar a TV, vai beber alguma coisa? - gritou lá de dentro da casa.

Adoro quando me trata por você. - Bebo . . . olhe tem vinho? tinto , sabe bem depois de um dia de trabalho.

- Levo já então - voltou a gritar.
Liguei a TV ,sentei-me no sofá e fui fazendo um zapping. Passei por um canal bastante sugestivo. Pornografia. A cena era bem interessante uma loira na casa dos 20 e pouco chupava um pau de forma bem boa. Por entusiasmo fiquei tempo demais no canal e fui surpreendido.

- Mas . . . ai ai que o menino está a portar-se mal.
Sem tempo  de trocar de canal ela veio e sentou-se ao meu lado.
- Segura no copo, recoste-se e continue a ver. 
Gostas de ver é ? - nem fui capaz de responder.

Ficámos uns minutos a ver a loira chupar o pau que nem uma maluca. Eu ja estava em brasa e estava dificil de disfarçar. Então comeo a sentir a mão dela a acariciar. 
- Bem o que é isto que temos aqui? quero ver isso. - começou a abrir as minhas calças e num nada estou de calças pelos tornozelos e umas mãos a masssagem o meu caralho já bem duro. Agora quero provar. Quero que te venhas na minha boca. 

Ajeitou-se no sofá e quase deitada com a cabeça no meu colo começou por lamber bem devagar. Depois de o deixar bem molhado fez-me semtir o calor sa sua boca, e suavemente ia chupando a cabecinha. 

Não podia deixar as minhas mãos paradas e comecei a querer senti-la. Percorri o seu corpo com as minhas mãos e puxei a saia dela para cima. 
Passei com os dedo pelas cuecas que estavam lavadas em agua. Bem molhadas e quentes da tesão. 
Parou de chupar e disse-me. 
- Brinque com as mãos que hoje é o que tem. 
Meti os dedos dentro da cueca que ficaram logo molhados. Senti o corpo dela vibrar quando me sentiu. Lentamente passei os dedos em redor dos labios, massajei bem devagar até lentamente meti dois dedos bem lá dentro.  E num acto quase de desespero massajei até n sentir o braço. Senti-a chupar-me que nem louca, e então passei a esfregar o clitores bem turgido. E sem parar massajei até que ela me disse: 
-  Não pare , quero -me vir e beber-lo.
Nem foi preciso muito tempo ela contraia-se de uma forma que me deixava mais louco e em menos de nada o meu caralho latgou o meu leite bem dentro da boca dela , que agora estava ofegante e chupava bem cada gota do meu leite. 
Ela estava num estado ofegante, facies bem rosado e com uma carinha de quem gostava de ser agora fodida sem piedade. 
levantou-se . compos a saia para baixo , passou os dedos no canto da boca e lambeu os dedos. 

- Adorei prová-lo. 

Nisto a campainha toca. 
Vista-se, estou a espera de visitas. 
Num salto vesti as calças, ajeitei a roupa e era como se nada se tivesse passado. 
- Oi tudo bem ? Chegaste mas cedo , entra. Este é o meu Vizinho, deu-me uma ajuda com as compras. 

Bem assim sendo eu vou seguir viagem. - disse eu tentando sair de fininho. Ela encaminhou a visita para a sala edepois  acompanhou -me á porta da rua. 

Agora que provei o menino , fico a aguardar o meu troco. 

E assim ainda com as pernas a tremelicar de tanta tesão vou a té casa a ainda a tentar compor-me deste encontro com a minha vizinha de 40 e poucos anos, uma fantasia louca que iria ser explorada.


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segunda-feira, 21 de junho de 2010

A vizinha . . . 1º parte

Desde à algum tempo a esta parte, que tenho uma vontade extrema de tentar uma das minhas vizinhas. Desde sempre que tenho esta vontade de estar com alguém mais maduro, que sabe o que quer e como o alcançar.. 

Esta tarde voltamos a nos cruzar na garagem. Desta feita ela estava de chegada e eu de partida. O ponto de encontro já vinha sendo habitual, a porta do elevador.

- Segure o elevador - diz ela a correr com as mão cheias de sacos. 

Na corrida pude ver como se mexia o seu corpo, eram uns 40 anos muito interessante de se ver. Na minha tenra idade só podia mesmo sonhar com o que lhe faria. Sorriu para mim e passou mesmo diante dos meus olhos. Como sou um pouco mais alto, pude ver os seus seios bem apelativos rossarem o meu peito, isto enquanto tentava passar por mim com todo aquele arsenal. 

 - Apertadinha aqui a passagem- diz ela olhando-me nos olhos - Obrigado por agarrares o elevador fico a dever-lhe uma.

- Olhe que vou cobrar, e depois quero ver como paga, é que sou caro- disse-lhe eu à espera de qual seria a resposta.

- Isso agora tens de vir receber. - diz ela enquanto a porta do elevador se fecha na minha frente.

 Continuação nas entrelinhas . . . 

sábado, 2 de janeiro de 2010

12 badaladas . . .



O ritmo lento e compassado das 12 badaladas eram abafadas pelo rápido bater dos nossos corpos.


Ela sabia-me bem. O suor , o champanhe e o cheiro a sexo, misturadas no ar,  levava-nos para lá do controlado. 

Na última badalada deixamo-nos ir . . . gememos, soltamos gritos de prazer.


Sentia-a a envolver-me, quente, húmida, em contracções descompassadas, à medida que eu me vinha deliciosamente dentro dela, em brasa, a pulsar de tesão . . . 

- Bom Ano – disse-lhe ainda a recuperar o fôlego. 

- Não sei se será, vamos a ver o que tens para dar- disse-me em tom de menina mal comportada.


Em pouco mais de nada estava em cima de mim novamente. 

- Vamos a ver se este ano é melhor. Fode-me.