sábado, 2 de janeiro de 2010

12 badaladas . . .



O ritmo lento e compassado das 12 badaladas eram abafadas pelo rápido bater dos nossos corpos.


Ela sabia-me bem. O suor , o champanhe e o cheiro a sexo, misturadas no ar,  levava-nos para lá do controlado. 

Na última badalada deixamo-nos ir . . . gememos, soltamos gritos de prazer.


Sentia-a a envolver-me, quente, húmida, em contracções descompassadas, à medida que eu me vinha deliciosamente dentro dela, em brasa, a pulsar de tesão . . . 

- Bom Ano – disse-lhe ainda a recuperar o fôlego. 

- Não sei se será, vamos a ver o que tens para dar- disse-me em tom de menina mal comportada.


Em pouco mais de nada estava em cima de mim novamente. 

- Vamos a ver se este ano é melhor. Fode-me.


2 comentários:

Filipe Simplesmente disse...

Desejo um ano quente, saboroso e cheio de desejadas penetrações

Adriano Ferris disse...

Parabens. Bonito texto em jogo de palavras.