domingo, 6 de dezembro de 2009

areia, mar e sexo . . .

Recebi o convite com bastante agrado. Há já bastante tempo que nos falamos via messenger e sms. As conversas foram ficando cada vez mais interessantes, e cada vez mais a vontade de a conhecer pessoalmente era mais e mais intensa.

- Não queres vir beber uma café? - dizia a mensagem.

Isto eram umas cinco e pouco da tarde. e a vontade era de estalar os dedos estar no bendito café. Mas a coisa não era bem assim. Hora e pouco de viagem, era o quanto nos separava. Mas não perdi tempo e telefonei de volta.

- Oi tudo bem? Falas sério? É que vou a caminho. Onde nos encontramos e como nos vamos conhecer?
( pois porque nunca nos tínhamos visto).

Bem vistas as coisas isto não passava de uma loucura. Mas uma loucura boa de ser vivida a adrenalina fazia com que eu carrega-se no pedal como se o carro não tivesse fundo. As indicações foram as suficientes para que eu encontra-se o local do nosso blind date. A adrenalina era quem mandava. Uma taquicardia bem gostosa. Estacionei o carro e respirei fundo antes de sair.

- Bem acalma-te, a ver se isto corre bem. Um café não dói. - pensava eu para mim.

Entrei no café e procurei a então. A busca foi de pouca dura, pois só lá estavam meia dúzia de pessoas, entre as quais, só numa mesa, estava uma mulher ( e que pedaço) sozinha. Cabelo castanho, um pouco mais baixa que eu, morena, olhos verdes...Bem um corpo bem bonito e bem bronzeado. E tudo isto num embrulho bem provocante: mini saia e uma camisa bem leve e decotada. Não podia ter tanta sorte. O difícil agora não era o café, era manter as mãos controladas, tal era a vontade de tocar.

Nem perdemos tempo com grandes conhecimentos, pedi um café e ela um sumo natural, o que teria sido a melhor escolha, porque o café quente ainda me aqueceu mais ainda.

A conversa facilmente rolou, e entretanto o conteúdo era o mesmo das nossas conversas, Sexo e fantasias.

Sem pudor, os nossos olhares começaram bem mais cedo o que os nossos corpos pediam desde o momento em que nos cumprimentámos.

A Cristina sem pudor começou a tocar-me por baixo da mesa. De forma dissimulada com o pé acariciava o meu pénis que já estava pronto para conhecer quem se escondia bem por debaixo da mini saia.

- Bem vou pagar a despesa e depois vamos dar uma volta. Estou por tua conta porque aqui não conheço nada. - disse eu com ar convicto e muito seguro. Pelo menos tentei.

Saimos então do café. Deixei que ela segui-se à frente por cavalheirismo e porque assim desta forma poderia observa- de cima abaixo daquele angulo. Linda. Simplesmente um corpo onde me queria perder.

Saimos em direcção a praia. O sol já se começava a esconder bem por trás do oceano. já se encontrava muito pouca gente na praia, e as poucas que se encontravam já estavam de saida.

Não tardou muito em ficarmos sós sem ninguém por perto.  Não perdemos tempo, e. em pouco mais que um nada já eu estava bem colado no corpo dela. A minha boca saboreava cada centímetro da boca dela. Estávamos agora em brasa. Respirávamos com sofreguidão de quem não respira à muito. A tesão cheirava-se no ar em nosso redor. com as minhas mãos sentia os seus seus bem por baixo da camisa. Seios macios.

Retirei com alguma ginástica o soutien do biquíni e beijei cada centímetro. Lambi cada pedaço de pele. Chupei ao ouvi-la gemer de prazer e pedir que não parasse.

Entreguei de novo a minha boca à sua e com as minhas mão apertei o corpo dela contra o meu. Peguei no rabo dela e fiz com que ela senti-se o meu pénis em brasa, latejante de tesão.

com a minha mão esquerda massajei-a por cima da cueca que já se encontrava molhada de tesão. Cheguei para o lado e molhei os meus dedos. Estava completamente molhada e bem quente a pedir o meu caralho em brasa. massajei bem o clitóris e chupava os seios ao mesmo tempo.

-  Quero-te!!! Fode-me já não me faças pedir mais. - disse ela ofegante.

Sentei-a  numa rocha que nos protegia de olhares mais curiosos. Cheguei a cueca do biquíni para o lado, e num golpe suave mas determinado afundei o meu caralho na coninha bem quente da Cristina. sem pudor ela era minha nesse instante. os seios dela balançavam ao ritmo que eu impunha. beijei o pescoço dela.

Passei a lamber os seios dela e ela adorava cada instante. Adorei a cara de prazer e de menina marota que fazia enquanto olhava o meu caralho a entrar por ela dentro. Cada suspiro de prazer.

A adrenalina de podermos ser apanhados e o facto de sermos completos desconhecidos aumentava ainda mais a tesão. Peguei nela e voltei-a de costas para mim. A rocha que tinha servido de banco, era agora um bancão onde se deitava de forma a expor o seu rabo bem bonito e a cona já bastante molhada de toda aquela actividade.A marca do biquíni deixava-me ainda mais doido.

Naquela posição podia ver as suas nádegas a bater contra o meu corpo de cada vez que metia o meu caralho dentro dela. Desta forma podia colocar cada vez mais fundo. Aumentei a intensidade. Eu estava bem perto do clímax. Abracei o seu corpo pegando nos seis e apertava-a contra mim.

- Faz-me vir. Quero-te com genica sem medo.- disse-me implorando. 

Não pude negar, tamanho era o desejo. Impus um ritmos mais forte e mais impetuoso. Tinha de a fazer gozar sem piedade.

Com uma mão segurei o seio dela e massajei sem medo, a outra mão ela pegou e chupava os meus dedos que agora tinham o cheiro dela e a humidade da sua cona. e deixamos-nos levar.

Viemo-nos num misto de tesão e adrenalina pela situação toda que nos levou ali. Pude sentir-la a contrair-se, apertando-me o caralho. A cada contracção dela eu expelia mais e mais do meu leite bem dentro dela.
Caímos exaustos na areia.  podia ver os reflexos do sol de fim de dia no seu corpo moreno e molhado do suor. Que foda boa. Estávamos exaustos mas satisfeitos.

E foi assim que conheci a Cristina.

Mais fantasias nas próximas entrelinhas.


 Resolvi escrever este texto depois de uma bela partilha de sms. Assim tenho de agradecer a quem colaborou nesta aventura e deu nome à personagem. Assim para essa pessoa, Obrigado Cristina.






2 comentários:

Salomé Mello disse...

Obrigada por me fazeres relembrar «fantasias» tão idênticas!
Beijo

Anónimo disse...

Olá,
Muito bem o texto.
Gostei da visita.
Deixo-te um beijo com carinho
Joie

Mar... sexo e água é tudo de bom!