O ritmo lento e compassado das 12 badaladas eram abafadas pelo rápido bater dos nossos corpos.
Ela sabia-me bem. O suor , o champanhe e o cheiro a sexo, misturadas no ar, levava-nos para lá do controlado.
Na última badalada deixamo-nos ir . . . gememos, soltamos gritos de prazer.
Sentia-a a envolver-me, quente, húmida, em contracções descompassadas, à medida que eu me vinha deliciosamente dentro dela, em brasa, a pulsar de tesão . . .
- Bom Ano – disse-lhe ainda a recuperar o fôlego.
- Não sei se será, vamos a ver o que tens para dar- disse-me em tom de menina mal comportada.
Em pouco mais de nada estava em cima de mim novamente.
- Vamos a ver se este ano é melhor. Fode-me.