sábado, 1 de outubro de 2011

Pela manhâ . . .

Nem sei bem como tudo começou. Sei que ainda nem tinha bem aberto os olhos e já a sentia tocar-me com uma fome como não via á uns tempos. 
A respiração era cada vez mais ofegante e sentia as mãos dela a percorrer as minhas pernas e iniciarem actividade na virilha. Sentia-me crescer e endurecer nas suas mãos.

Mal dei por mim já estava bem dentro dela. Ainda estava em processo de acordar. E ela não perdia tempo, fodia-me, e cada vez com mais energia.  

Não podia deixar assim a situação, peguei-lhe no rabo e com movimentos de anca vigorosos, metia cada vez mais fundo, cada vez mais rápido e cada vez ficava mais gostoso. 

Sentia a cona dela bem molhada e deixava-me bem lambuzado.

Num gesto rápido e provando que já estava bem acordado, voltei a situação. Ela agora estava de costas na cama e eu de joelho. As pernas dela estavam bem nos meus ombros, meti bem fundo e pude ver-me a perder-me no seu corpo.

- Mete fundo, vai. Quero-me vir. - Dizia ela já em desespero de desejo.  

Não perdi tempo, e comecei cada vez com mais vigor, sentia o meu corpo bater no dela cada vez com intervalos menores. Com a minha mão direita esfregava o clítoris dela e a outra segurava o peito direito dela. 

- Vai, não pares agora, vai com força, estou a vir-me. - Disse ela enquanto eu já sentia o contorcer do seu corpo enquanto envolvia o meu caralho dentro dela. 

Num instante estávamos os dois em êxtase, a adrenalina tomara conta do nosso corpo. Ao mesmo tempo que eu enchia a coninha doce e quente dela cheia de mim, cheia de leite branco. E tudo misturado, enchia o quarto de um cheiro a sexo. 

Boa forma de acordar, ou melhor, ir acordando. Uma rapidinha para alegrar o dia. 

Uma das fantasias entre linhas de muitas mentes.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sou fã de rapidinha assim...e essa sua linguagem é deliciosa!