A respiração era cada vez mais ofegante e sentia as mãos dela a percorrer as minhas pernas e iniciarem actividade na virilha. Sentia-me crescer e endurecer nas suas mãos.
Mal dei por mim já estava bem dentro dela. Ainda estava em processo de acordar. E ela não perdia tempo, fodia-me, e cada vez com mais energia.
Não podia deixar assim a situação, peguei-lhe no rabo e com movimentos de anca vigorosos, metia cada vez mais fundo, cada vez mais rápido e cada vez ficava mais gostoso.
Sentia a cona dela bem molhada e deixava-me bem lambuzado.
Num gesto rápido e provando que já estava bem acordado, voltei a situação. Ela agora estava de costas na cama e eu de joelho. As pernas dela estavam bem nos meus ombros, meti bem fundo e pude ver-me a perder-me no seu corpo.
- Mete fundo, vai. Quero-me vir. - Dizia ela já em desespero de desejo.
Não perdi tempo, e comecei cada vez com mais vigor, sentia o meu corpo bater no dela cada vez com intervalos menores. Com a minha mão direita esfregava o clítoris dela e a outra segurava o peito direito dela.
- Vai, não pares agora, vai com força, estou a vir-me. - Disse ela enquanto eu já sentia o contorcer do seu corpo enquanto envolvia o meu caralho dentro dela.
Num instante estávamos os dois em êxtase, a adrenalina tomara conta do nosso corpo. Ao mesmo tempo que eu enchia a coninha doce e quente dela cheia de mim, cheia de leite branco. E tudo misturado, enchia o quarto de um cheiro a sexo.
Boa forma de acordar, ou melhor, ir acordando. Uma rapidinha para alegrar o dia.
Uma das fantasias entre linhas de muitas mentes.
1 comentário:
Sou fã de rapidinha assim...e essa sua linguagem é deliciosa!
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