Como é óbvio criamos empatia com umas pessoas e com outras apenas ficamos pelo mais básico. E foi mesmo isso que aconteceu. Havia uma das minhas colegas que pela sua figura bonita e muito simpática que me cativou a tentar uma amizade. A Carla, era uma miúda de 20 anos, bonita, pele clarinha, cabelo meio aloirado, um corpo de inveja e o que mais doido me deixava era o facto de ela fazer por eu reparar mesmo nisso.
Uma altura, durante os exames ficámos apenas os dois no fim-de-semana. Éramos os dois os mais deslocados estávamos e por isso esta situação acontecia frequentemente. Mas nesse sábado ela pensava que estava sozinha em casa. E ao sentir gente na cozinha resolvi ir tomar o pequeno-almoço, ao menos assim sempre tinha companhia. Quando entrei na cozinha a Carla estava apenas de camisa de dormir. Uma bem curta, e pude ver o seu rabo, bem moldado e perceber que, das duas uma, ou não tinha cuecas, ou então a tanga era daquelas bem pequenas. Nunca tinha visto a Carla naqueles trajes e não sei porquê, se pelo facto de não estar a espera de ter companhia ou se pela vontade que tive de ver bem mais de perto, mas o que é certo é que fiquei apenas a olhar.
- Que susto, ao menos diz bom dia ás pessoas. Não sabia que estavas por cá este fim-de-semana. - Disse ela quando se apercebeu que não estava só.
Fizemos então conversa de ocasião. Conversávamos ao mesmo tempo que preparávamos o pequeno-almoço. Durante este tempo ela não optou por ir colocar uma roupa mais discreta, como era habitual. E assim andava pela cozinha espalhando o cheiro do perfume que me deixava doido. Eu tentava pensar em tudo menos na Carla nua, mas não estava fácil. Aliás não era possível. Não tardou a que eu tivesse de evitar estar de pé ou andar pela cozinha para esconder a erecção que esta situação me provocava. Pareceu – me que ela se tinha apercebido mas também nem disfarçava o gosto que isso lhe dava.
Terminámos o pequeno-almoço. - Bem acho que vou aproveitar e vou estudar mais um pouco. Esticar-me na cama. Vamos a ver se rende até ao almoço. - Disse eu a tentar terminar com o tormento.
- Bem também tenho de estudar. Sabes que mais, se eu te fizesse companhia. Assim sempre um não deixava o outro adormecer. - Disse ela como se já tivesse a jogada estudada.
Não tive como fugir, a proposta era demasiado tentadora. Fui então para o meu quarto e enfiei-me na cama rodeado da tralha para estudar. Tentei esquecer o rabo da Carla e tudo o que aquela situação me fazia fantasiar.
- Posso entrar então? - Disse a Carla já com a cabeça dentro do quarto – assim sempre fazemos companhia um ao outro.
Percebi o que queria dizer, o meu pénis pulsava dentro dos boxres e não me tinha apercebido.
- Fui apanhado, também. . . não sou de ferro.
- Gostas do que estás a ver? Disse ela e nisso levantou – se e ficou bem diante dos meus olhos bem junto a mim. Podia sentir a sua pele avermelhada de excitação, podia sentir o seu cheiro quente e de excitação.
Nem pensei duas vezes coloquei as minhas mãos na sua cintura e lentamente desci de forma a contornar o tecido da camisinha e sentir as nádegas da Carla a encherem – me as mãos. Depois a minha mão direita foi direita ao seio erecto da Carla, bem por baixo do vestido sentia cada trepidação do seu corpo á medida que me sentia. Assim que pude tirei-lhe a camisa que apenas estorvava. Ver o corpo clarinho da Carla, a face toda rosada da tesão que sentia, e os mamilos erectos deixou-me com vontade de a ter ali mesmo. Sem perguntar apenas rodei o corpo dela e pude ver o ser rabo apenas coberto por apenas um pouco de tecido, dobrei o corpo dela sobre o móvel onde está o computador e afastei-lhe as pernas.
- Tens as cuecas molhadas, ás tantas é melhor tira-las já.
Num gesto puxei-as até que pararam ao nível dos joelhos. As pernas abertas não deixavam descer mais. Agora tinha, ao nível dos meus olhos aquilo que queria. Passei os meus dedos e percebi que ficaram logo molhados.
E assim num gesto passei a minha língua onde os grandes lábios se unem. Senti a Carla gemer. Com a minha mão esquerda abri a coninha molhada da Carla e sem pressa alguma passei a língua bem devagar ao redor do buraco bem quente e húmido. Ela tremia de excitação e eu estava bem desconfortável com o pénis apertado dentro dos boxer. Num movimento repentino puxei a Carla para o meu colo. Ela sentiu o meu caralho bem teso debaixo da minha roupa. Levantamo-nos e ela tirou a tanga, e eu coloquei a minha roupa até aos pés e sentei-a, ao meu colo, de forma a que de uma vez eu entra-se bem fundo dentro dela. Soltou um gemido bem intenso e senti as unhas dela a cravarem as minhas coxas.
- Não estavas com vontade de te tocar? Do que estás a espera? – Disse-lhe eu.
Ela olhou por cima do ombro e fez o que lhe pedia. Fodia-me bem devagar enquanto se tocava, num crescente de excitação, no acelerar da respiração, ela entregava-se sem pudor. Deixava-se levar pelo prazer que lhe dava e que se dava. O meu pénis estava cada vez mais lambuzado da coninha gulosa dela. Ela não queria mesmo controlar-se, uns minutinhos bastaram então para que se viesse. Sentia o corpo dela engolindo – me. Sabia mesmo bem, sentir-me bem dentro dela, o seu calor, o seu corpo no meu.
- Quero que te venhas, esta é a primeira de uma fim-de-semana em grande. Fode-me vai, quero que te venhas. – Dizia ela já sem forma de controlo, completamente levada pelo momento.
Nem precisou de muito, o aumento da frequência da respiração, do movimento em que ela me tomava bem dentro dela, apenas diminuiu quando em sintonia nos viemos os dois. Acabámos por nos deixar cair deitados na cama, eu de costas e ainda dentro dela e ela caída com o seu corpo suado por cima do meu.
Deixámo-nos ficar assim por uns momentos. Depois . . . bem depois são outras historias para outras entre linhas . . .
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