Há muito tempo que os olhares se cruzavam. Ela com um corpo de inveja. Pequena, morena, cabelo negro, olhos profundos e como se não basta-se um corpo lindo. Ela sabia disso, e sabia que o deixava doido de tesão.
Naquela noite saíram com o grupo habitual de amigos. Mas numa noite de semana não dava para ficar até muito tarde.
- Bem acho que vou até casa. O vale dos lençóis espera-me. Amanha é dia de trabalho - disse Manuel
A noite para o resto grupo ainda era uma criança. Foi então até casa e pouco depois, o telefone toca. E Ficou a pensar no que aquela malta queria agora.
- Sim? Algum stress?
Do outro lado:
- Olha lá, a Priscila diz que está com sono, mas está de mota e agora para a irmos levar a casa perdemos a noite. Por acaso não queres dar-lhe guarida.
- Ok. Quando chegarem basta dar um toque que eu abro a porta.
Com a mesma rapidez com que chegaram, foram embora e ali ficaram os dois. Foram para o sofá ver um pouco de Tv. Estavam deitados um para cada lado e de pernas encolhidas para não se tocarem. Bem tapados porque já se fazia sentir algum frio. Soltando umas palavras, que quebravam o silêncio, estavam os dois bastante reprimidos com a situação. Mas com o tempo o gelo ia quebrando.
Quando se aperceberam, já se tocavam com os dedos dos pés e parecia que não ficaria por ali a proximidade. Num gesto atrevido, Manuel, colocou-se para que ficasse encostado ao corpo de Priscila.
Num instante a sua respiração ficou mais rápida, menos profundo. Em pouco mais de nada, Priscila já tinha a saia que tinha bem subida e estava de pé, já com a camisa que trazia vestida, caída aos meus pés.
- Vira-te, quero ver este rabo bom. Quero toca-lo – disse Manuel
Num gesto chegou a pequena tanga negra para o lado e sentiu a sua cona bem molhada e quente a apertar os seus dedos.
- Quero que me chupes – disse Priscila com a voz ofegante e tranpirando tesão.
E assim fiz. Chupei bem devagar, ao mesmo tempo tocava o clitores bem túrgido. Em pouco mais de nada gozou.
- Levanta-te – disse Priscila.
Sentiu então o caralho nas suas nádegas e depois voltou-se para ele baixou-lhe as calças deixando-o bem à visto, imponente, sedento de tesão. Empurrou-o de novo para o sofá.
- Quero sentir-te bem dentro de mim. Quero que me fodas – disse Priscila.
Estava corada com tanta tesão. A respiração cada vez mais ofegante. No mesmo instante ainda com a tanga, afastou-a e sentou-se para que ele pudesse sentir o calor e humidade da cona a engolir por inteiro o caralho que pulsava de tesão. Soltaram uns gemidos que devem ter sido ouvidos no prédio todo. Puxou o soutien para baixo:
- Chupa, deixa-me doida. Quero que me faças vir. Gostas que te foda assim? – disse Priscila.
Manuel nem pensou duas vezes e abocanhou-lhe as mamas. O ritmo era cada vez mais acelerado. Ele agarrou-a pelas nádegas e apertava-a cada vez mais contra ele. Sentia cada vez mais o pulsar da cona dela enquanto o orgasmo estava eminente.
- Chupa. Agarra-me!!! – ordenou Priscila.
E nesse instante não me controlaram mais e deu-se uma explosão de gemidos, de suor e em pouco mais de nada. À medida que ele esporrava dentro dela o seu caralho pulsava e sensível sentia o pulsar da cona bem molhada dela. Com os corpos molhados de suor, emanava no quarto um cheiro a sexo. E assim Manuel e Priscila se tinham entregue ao desejo de se terem.
Claro que a noite não ficou por ali, mas isso são outras fantasias para outras entre linhas.
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