segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Dia de chuva . . .


Tinha começado a chover e eu esperava pela minha companhia até ao trabalho. A Diva não tinha como costume demorar muito, foi então que resolvi espreitar pela janela a ver se a via. Deu para ver um vulto a entrar no prédio.

Tocou a campainha:
- Oi, não venhas já para baixo que tenho de ver se me seco um pouco antes de sairmos – disse a voz do outro lado.

Só me deu vontade de rir. Deixei a porta do apartamento aberta para a Diva entrar e fui ajeitar as coisas. 

- Não é que está a chover. Tens por ai um secador e uma toalha – resmungou ela.

- Está ai no móvel da casa de banho – respondi.

- Estou um pinto, vou ver se seco a roupa num instante. Não demoro.

Não me preocupei porque ainda tínhamos uma meia hora antes da hora de entrar. Ao passar pelo corredor, não pude deixar de deitar um olho lá para dentro. A diva já estava sem camisa, apenas de soutien, e ai foi possível ver que de facto ela tinha uns seios lindos e generosos. Fiquei a espreita. Tentei por tudo que ela não me visse. Ligou o secador e começou a tentar secar a camisa. Depois pousou a camisa. E tirou as calças para fazer o mesmo. E eu estava a ficar em brasa. Ela tinha o corpo fantástico. Um rabo lindo e apetitoso. Dava vontade de agarrar.

Dentro dos meus boxers a ideia de ir embora trabalhar  tinha deixado de existir. Sentia o meu pénis pulsar. Diva apercebeu-se que eu estava a espreitar e resolveu brincar. De frente para o espelho via-me bem no canto e acariciou os seios ainda molhados e bem erectos.
Colocou a mão dentro da tanga e começou a tocar-se no clítoris. Talvez pela excitação ser tanta ficou rapidamente corada. Eu nem perdi tempo. Abri as calças, o meu pénis ficou bem exposto. Em riste. E ela viu mas disfarçou.

- Sabes, estou mesmo molhada. Não me queres vir ajudar? - Disse enquanto se tocava.

Fiquei sem palavras. Abri o resto da porta e coloquei-me por trás dela. Senti aquele rabinho bem bom a roçar-me o caralho louco por penetra-la.

- Como queres que te ajude?

- Fode-me.

Nem precisou repetir. Tirei-lhe a tanga. Passei os meus dedos na cona bem quente e molhada dela. Ela empinou o rabo, para que a cona fica-se bem exposta. Passei a cabeça do caralho pela ralha bem molhada e depois de uma só vez meti todo lá dentro. Enquanto pegava a Diva pelas mamas ia metendo e tirando o meu caralho sem dó. Ela gemia e arfava que nem louca.

- Não pares, quero-me vir. Mete bem fundo.
Dava para a ver no espelho a olhar para mim. E eu via-a a tocar-se no clítoris enquanto a fodia.

- Vai, não pares agora, quero que te venhas comigo. Vai.

Assim como começou , acabou. Uma rapidinha bem tesuda. Nem tivemos muito tempo para digerir a situação. Em pouco mais de nada estávamos a vestir-nos á pressa e correr para o trabalho. Escusado será dizer que nesse dia o trabalho começou um pouco mais tarde.

Mas valeu bem a pena . . .  

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