A campainha tocou. Mas quem seria a um sábado á tarde? Fui até ao intercomunicação ver quem era.
- Surpresa. Estava de passagem não sabia se estavas ou não e resolvi experimentar - disse a Priscíia com aquele ar de menina ingénua.
- Sobe e vai entrando que eu acabei de sair do banho e vou-me vestir – respondi.
Senti a porta fechar-se e os passos até á sala. Vesti os boxers e fui andando para a sala. Pelo caminho ia vestindo a t-shirt. Quando cheguei à sala fiquei sem reacção. A Priscila estava de minissaia, uma camisa branca bem justa que mostravam bem os seus seios generosos. Como se não basta-se estava deitada de barriga para baixo de forma a mostrar o rabo bem empinado. Que visão.
- Chega cá – disse-me com aquele ar de ingénua.
Cheguei-me ao sofá e a tesão denunciou-me. Os boxers não escondiam o que eu pensava.
- Mas o que se passa aqui? – Disse ela enquanto baixava os meus boxers e expunha o meu pénis bem duro.
Num instante colocou-o todo na boca. Percorreu cada centímetro com a língua. Lambia e chupava como nunca tinha visto. E ia olhando para mim. Estava a deixar-me doido.
Não resisti. Tentei com a minha mão puxar a saia para cima e tocar-lhe. Cheguei a tanga para o lado e deixei o r abo empinado bem exposto. Fui tocando com o dedo e ela começou a soltar uns gemidos. Passei os dedos na boca para deixar os dedos bem húmidos e voltei a massajar o ânus dela que ia ficando dilatado.
- Queres foder-me o cuzinho? - Disse-me ela já ofegante e cheia de tesão.
Num salto coloquei-a de joelhos no sofá. De costas voltadas para mim. Ajoelhei-me por trás dela e lambi o rabinho apertado dela. Enquanto se tocava no clítoris a minha língua forçava a entrada no seu rabo. Aos poucos senti que se dilatava.
- Não aguento mais, quero-te bem dentro de mim.
Pedi-lhe que me deixa-se o pénis bem lambuzado com a sua saliva e ela abocanhou-o sem dó.
Coloquei a ponta bem junto do rabo dela e depois bem devagar fui penetrando. Ela gemia no misto de dor e prazer. Com as duas mãos abria bem o rabo para mim. Em pouco mais de nada sentia o rabo dela a apertar o meu caralho. Como era boa a sensação. Ela começou então a tocar-se.
- Fode-me com força. Quero que te venhas. Quero ter-te.
Não podia negar o que me pedia. Com mais vigor metia bem fundo, e ela delirava a cada penetração. Ela linda a imagem daquele rabo a comer o meu pau.
Sentia cada centímetro meu apertado.
. Que cuzinho bom que tens. Quero-me vir. - Disse-lhe eu cheio de tesão.
- Estou a vir-me. – Disse ela. Não pares agora. Vai… Vai…
E num instante o corpo dela contorcer-se de tesão enquanto se vinha no meu caralho e eu não tive como me controlar e deixei-me vir bem dentro do cuzinho gostoso dela.
- Gostas-te de me comer o cuzinho? Não queres ir antes para o quarto? – disse a Priscila enquanto se levantava e tirava a roupa que lhe tapava o corpo lindo.
Não pude negar o convite.
O resto? Bem o resto fica para outras entrelinhas . . .
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