sábado, 17 de outubro de 2009

De volta a casa . . .


O jantar foi decorrendo. Só me vinha a cabeça as aventuras, tanto a caminho do restaurante como a do WC. Mas que noite. E pelo rumo que a coisa ia tomando a noite ainda seria uma criança. Afinal de contas ainda teria de devolver as cuecas, e estava mesmo a ver que tal acto ainda me traria….bem, me traria ainda uma ou outra aventura, mas verdade seja dita:


– Estou nem ai!!! – Pensei eu para mim com cara de malandro.


Já a noite ia bem alta, já eram poucos os gatos-pingados que iam restando no restaurante. Uns mais “regados” que os outros, eu como ia a conduzir estava sóbrio que nem uma parede de tijolo. A Priscila já estava assim para o alegre mas nada que fugisse ao verdadeiro estado dela.


- Bem para mim a noite vai ter de ficar por aqui que amanha é dia de trabalho e depois não me levanto – disse eu para a audiência já embriagada.


Tal como tinha combinado com a Priscila fui chama-la. Tínhamos combinado que a levava para casa.

Partimos então com destino a casa dela e depois eu seguiria o meu caminho até á minha caminha que tanta falta me estava a fazer. Assim que dei o arranque no carro, que ficou bem claro que iria sofrer a vingança da minha co-piloto.


Num instante me colocou a mão sobre o meu colo. Ainda tentei resistir. Pensar em tudo e mais alguma coisa que nada tivesse a ver com sexo mas só me recordava da forma como a tinha comido no WC.


Num instante fiquei com o pau em riste a pulsar de tesão. Ela resolveu, sem qualquer cerimónia, abrir as calças e puxa-las ligeiramente para baixo. Eu ia tentando manter o carro na estrada e as mãos no volante. A cabeça, ssa estava noutra onda e a outra cabeça perdia-se na boca da Priscila. A tesão era demais, já dificilmente me controlava, no entanto a Priscila fez com que tudo fosse durando. Ia chupando como nunca. À medida que ela ia chupando e tocava-se no clítoris eu ia colocando os meus dedos na cona bem molhada dela. Ora eu, ora ela íamos soltando gemidos nada contidos. De qualquer forma ali ninguém nos ouvia.


Quando estávamos para chegar a casa dela, acelerou os movimentos de forma a me fazer vir ali mesmo no carro. E não foi preciso muito. Provou o meu leite, sem pestanejar chupou cada gotinha.

- A vingança serve-se fria, neste caso estava quentinho e soube bem – disse-me enquanto limpava os lábios e engolia o resto do meu leite.


Nesse instante, eu parava o carro mesmo na porta dela. Compôs-se. E num salto saio do carro.

- Bom soninho. As cuequinhas são tuas, podes ficar com elas. Depois amanhã ligo.


E nisto fechou a porta a porta do carro e entrou em casa. Segui então viagem ainda com as calças quase nos joelhos. O desprezo e desprendimento com que me falava dava-me ainda mais tesão e deixava-me doido.
Arranquei então o carro e segui até casa. Só me dava vontade de rir com toda esta aventura. . .












4 comentários:

Salomé Mello disse...

Bem...adorei! E reaprendi algo muito importante...desprendimento de uma gaja entesa mais um tipo...!
beijo

obs: adoro...até á última gota!

Salomé Mello disse...

ah...importaste que te roube uma foto???
Prometo trata-la bem ;-)

xxx_web disse...

@ PandoraSempre

Pode usar a foto à vontade encontreias na net. lol

Obrigado pelos coments.
kiss

Lalisca disse...

Grande boleia sim senhora.

um beijos