sábado, 10 de outubro de 2009

A caminho . . .

Fiquei de ir busca-la a casa e como combinada à hora marcada não faltei. Íamos para um jantar lá com a malta do trabalho. Era já noite e pude ver o vulto da Priscila a passar mesmo em frente dos faróis do carro. Assim que abriu a porta a luz iluminou-a. Não me contive:
- Bem acho que te vou levar mas é para minha casa. Acho que me passou a fome. Passou esta e ficou com uma fome diferente.
Ela olhou para mim e disse:
- Deixa-te de brincadeiras e vamos mas é andando que até lá ainda é um saltinho.
E soltou um sorriso maroto.
Iniciámos então a viagem de cerca de 20 minutos até ao restaurante. Ainda mal me tinha colocado na estrada e já a minha mão alternava entre a manete das mudanças e a perna da Priscila.
Entrando na estrada nacional, deixei de ter necessidade de estar a trocar de mudanças, assim fiquei com a mão livre. Passeando pelas pernas descobertas da Priscila a tentação fez com que metesse a mão até sentir, por debaixo da sua saia, a renda das cuecas que trazia vestidas.
Ela ainda mantinha as pernas fechadas, mas a minha insistência logo a demoveu. Sentia agora a sua cona quente, ela gemeu e seguiu o meu exemplo, e começou a tocar-me. Eu já estava em brasa.
Com um pouco de ginástica meti a minha mão entre a cueca e a cona que estava cada vez mais molhada. E ela ia gemendo e contorcendo o corpo enquanto me fodia o dedo que se perdia dentro dela.
-Olha que assim não respondo por mim – disse-me pedindo mais.
- Deixa-te levar, o tempo é pouco e quero-te dar um aperitivo.
- Espera ai, deixa-me ajudar um pouco – e num impulso a Priscila tirou as cuecas já bem molhadas.
Ela tinha razão assim tinha maior facilidade em toca-lhe. Cada vez me custava mais manter o carro na estrada, felizmente o trânsito era muito pouco a esta hora.
Deitou o banco um pouco para trás e começou a acariciar-se nos seis com a mão esquerda e com a mão direita esfregava o clítoris bem túrgida da tesão.
Emanava um cheiro a sexo que enchia o carro.
Gostas assim? - Disse-lhe eu acelerando o ritmo.
Ela contorcia o corpo cada vez de forma mais descontrolada, Já estava totalmente descomposta. Seios fora da camisa, saia já bem subida.
- Vai, quero que te venhas já estamos bem perto. Vamos quero que fodas os meus dedos – disse-lhe colocando os dedos mais e mais fundo.
- Não pares, não estou quase…. aiiiii. Que tesão – gritou a Priscila. Ai que bom.
Nem de propósito, estávamos mesmo a entrar no corte que nos levava ao restaurante. Num salto a Priscila baixou a saia fechou os botões da camisa, ajeitou o cabelo e levantou as costas do banco do carro.
Estacionei e saímos do carro.
- Espera ai – gritou ela – dobrou-se em direcção ao chão do carro pegou qualquer coisa e correu até mim.
Encostou-se a mim,  beijou-me na boca e depois ao ouvido:
- Toma as minhas cuecas quero que mas vistas ainda durante o jantar.
Dito isto colocou-as no meu bolso e seguiu para o restaurante. Voltei-me para trás para fechar e reparei que a bandida tinha deixado o banco molhado com a sua tesão….
O resto do jantar? Bem são outras histórias para outras entrelinhas.

4 comentários:

Salomé Mello disse...

Lembrei uma aventura na A1 com esta história!
Quem sabe se um dia a conto!
beijo

xxx_web disse...

@ PandoraSempre

Bem desde já abrigado pela inauguração dos comentários. lol
Depois ainda bem que vejo atingido um dos objectivos do blog, reavivar memorias e boas recordações.
kiss

Casal do Arrocha disse...

Ahhh, quero saber o finallllllll!
rs rs rs
Bjs...

xxx_web disse...

@ Casal do Arrocha
O final? bem faltam duas partes a segunda posso dizer que sai dentro de nada. LOL.
Obrigado pelo comentário.