Fiquei de ir busca-la a casa e
como combinada à hora marcada não faltei. Íamos para um jantar lá com a malta
do trabalho. Era já noite e pude ver o vulto da Priscila a passar mesmo em
frente dos faróis do carro. Assim que abriu a porta a luz iluminou-a. Não me
contive:
- Bem acho que te vou levar mas é
para minha casa. Acho que me passou a fome. Passou esta e ficou com uma fome
diferente.
Ela olhou para mim e disse:
- Deixa-te de brincadeiras e
vamos mas é andando que até lá ainda é um saltinho.
E soltou um sorriso maroto.
Iniciámos então a viagem de cerca
de 20 minutos até ao restaurante. Ainda mal me tinha colocado na estrada e já a
minha mão alternava entre a manete das mudanças e a perna da Priscila.
Entrando na estrada nacional,
deixei de ter necessidade de estar a trocar de mudanças, assim fiquei com a mão
livre. Passeando pelas pernas descobertas da Priscila a tentação fez com que
metesse a mão até sentir, por debaixo da sua saia, a renda das cuecas que
trazia vestidas.
Ela ainda mantinha as pernas
fechadas, mas a minha insistência logo a demoveu. Sentia agora a sua cona
quente, ela gemeu e seguiu o meu exemplo, e começou a tocar-me. Eu já estava em
brasa.
Com um pouco de ginástica meti a
minha mão entre a cueca e a cona que estava cada vez mais molhada. E ela ia gemendo
e contorcendo o corpo enquanto me fodia o dedo que se perdia dentro dela.
-Olha que assim não respondo por
mim – disse-me pedindo mais.
- Deixa-te levar, o tempo é pouco
e quero-te dar um aperitivo.
- Espera ai, deixa-me ajudar um
pouco – e num impulso a Priscila tirou as cuecas já bem molhadas.
Ela tinha razão assim tinha maior
facilidade em toca-lhe. Cada vez me custava mais manter o carro na estrada,
felizmente o trânsito era muito pouco a esta hora.
Deitou o banco um pouco para trás
e começou a acariciar-se nos seis com a mão esquerda e com a mão direita
esfregava o clítoris bem túrgida da tesão.
Emanava um cheiro a sexo que
enchia o carro.
Gostas assim? - Disse-lhe eu
acelerando o ritmo.
Ela contorcia o corpo cada vez de
forma mais descontrolada, Já estava totalmente descomposta. Seios fora da
camisa, saia já bem subida.
- Vai, quero que te venhas já
estamos bem perto. Vamos quero que fodas os meus dedos – disse-lhe colocando os
dedos mais e mais fundo.
- Não pares, não estou quase…. aiiiii.
Que tesão – gritou a Priscila. Ai que bom.
Nem de propósito, estávamos mesmo
a entrar no corte que nos levava ao restaurante. Num salto a Priscila baixou a
saia fechou os botões da camisa, ajeitou o cabelo e levantou as costas do banco
do carro.
Estacionei e saímos do carro.
- Espera ai – gritou ela –
dobrou-se em direcção ao chão do carro pegou qualquer coisa e correu até mim.
Encostou-se a mim, beijou-me na boca e depois ao ouvido:
- Toma as minhas cuecas quero que
mas vistas ainda durante o jantar.
Dito isto colocou-as no meu bolso
e seguiu para o restaurante. Voltei-me para trás para fechar e reparei que a
bandida tinha deixado o banco molhado com a sua tesão….
O resto do jantar? Bem são outras
histórias para outras entrelinhas.
4 comentários:
Lembrei uma aventura na A1 com esta história!
Quem sabe se um dia a conto!
beijo
@ PandoraSempre
Bem desde já abrigado pela inauguração dos comentários. lol
Depois ainda bem que vejo atingido um dos objectivos do blog, reavivar memorias e boas recordações.
kiss
Ahhh, quero saber o finallllllll!
rs rs rs
Bjs...
@ Casal do Arrocha
O final? bem faltam duas partes a segunda posso dizer que sai dentro de nada. LOL.
Obrigado pelo comentário.
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