segunda-feira, 11 de abril de 2011

Não estamos soznhos

Que vontade enorme de chegar a casa, estava a precisar de um belo banho.

- SURPRESA!!! - Tanta gente, já nem me lembrava que fazia anos, sou bastante desligado destas coisas, de datas e ainda mais quando a idade teima em passar.  

- Parabéns a você, nesta data querida… – Cantou um grupo desafinado, mas ai mesmo é que está a piada da situação, confesso que fiquei emocionado. – …uma salva de palmas. HEEEE

- Parabéns, não podia deixar passar a data, assim juntei uns amigos, achei que seria interessante. Disse a Ana a minha companheira.

Ela estava bastante sexy, uma saia negra curta, uma blusa com um decote que deixava fugir o detalhe do soutien turquesa bem sexy, por baixo. 


Ela sabia mesmo como me chamar a atenção. Afastou-se deixando que o cabelo apanhado atrás evidencia-se a nuca. Que imagem boa. Num de repente a sala parecia vazia, apenas a via a ela a afastar-se de forma lenta, cada passo era exaustivo. Dava para ver cada pormenor do seu corpo. As nádegas ficavam desenhadas na saia e percebia que por baixo estava uma bela cueca fio dental. E para completar o conjunto, as pernas desenhavam um corpo perfeito, cada músculo bem delineado naquele corpo , pedaço de perdição. Realmente ela de salto alto deixava-me em ponto de fusão.

Ao fundo da sala, junto da entrada para a cozinha, existia um espelho. Ao andar e depois de vislumbrar e acordar desejos, podia agora ver os seus seios balançarem enquanto andava para a cozinha, em pouco mais que nada deixei de a ver.

Cumprimentei de forma rápida a sala, num ar de vou ai já venho.
- Vou apenas colocar-me mais à vontade. Já volto.

Passei pela cozinha, para informar a Ana da minha ideia, um banho rápido e voltava a para a festa.

Entrei na cozinha, a Ana estava de costas para mim, passei a minha mão pela sua nuca nua e depois beijei de forma suave o pescoço até que chego á boca e sinto apenas o canto dos seus lábios. No esforço de beijar a sua boca carnuda por completo, acabo por me encosta e sentir o seu rabo no meu sexo.

- Isso é tudo vontade? È alegria por me veres? - Disse a Ana, e nisto saiu da minha frente e colocou-se entre mim e a mesa do centro.

A forma como me olhava não escondia o que ia na sua mente, a forma como se mexia hipnotizava. E tanta gente do outro lado da porta.

- Bem não me tentes. - Disse-lhe eu -  Olha que depois não te queixes , porque não respondo por mim.

- E o que fazias? - Disse ela enquanto, de forma lenta, e olhando-me nos olhos, mordendo o lábio inferior, puxava a saia para cima até ao ponto em que vi a cueca. Que imagem tesuda que não me sai da cabeça.

Sem pensar fui até ela, beijei a boca de forma fogosa, e com as minhas mão percorri o seu corpo até que puxei a saia para cima.

- E isto? Também é tudo vontade? Tinha a minha mão molhada apenas lhe tocar as cuecas. Cuidadosamente percorri a região da cona dela, sentindo-a gemer esperando mais. Coloquei a minha mão entre as cuecas e a origem daquele calor, daquela humidade que só de pensar me deixa em brasa. Coloquei um dedo e sentia estremecer a cozinha, a casa, o mundo.

- Olha que temos a casa cheia de gente. -disse ela com a cara bem rosada e a voz embargada de tesão.

- Sabias disso quando atiças-te o fogo.

De forma decidida e brusca, voltei-a de costas para mim. Deixei que sentisse o meu sexo duro e pulsante através da roupa. Com as minhas mão dentro da blusa e sentindo o calor dos seus seios, puxei o seu corpo para mim. Beijei de forma lenta o pescoço da Ana, desta forma fazia sofrer mais um pouco. Travei o seu desejo, a sua vontade de me ter e de eu a ter a ela. Ela esfregava o seu rabo em mim e sussurrou-me bem baixo com a sua voz de desejo.

- Quero-te, temos de nos despachar que ainda dão pela nossa falta.

- E o que queres? -Dizia eu enquanto percorria o seu corpo com a mão direita. Levantei a saia e expus um rabo bem apetitoso. O fio dental de facto assentava de forma sublime. Que nádegas lindas. Peguei com as duas mãos, mexi, apertei e num acesso de tesão dei uma palmada boa.

- Gostas é? Quero-te. – Disse Ana cheia de tesão.

- E o que queres? Ainda não disseste. – Disse-lhe eu.

Dobrei-me e fiquei de forma perfeita para beijar aquelas nádegas lindas. Fui beijando e deixei que a minha mão fosse direitinha á sua coninha bem quente, mas deixei-a sofrer um pouco mais, de forma suave coloquei a cuequinha , já bem molhada, de lado. O rabinho empinado, por causa dos saltos altos deixavam ver a origem de tamanho desejo, fiz com que se dobra-se sobre a mesa da cozinha, e ai sim ficamos de forma certa para o que eu tinha em mente.

De forma lente passei a minha língua pelas nádegas dela. Com as mãos afastei-as para lamber ainda mais perto da sua cona. Senti-a a estremecer, a contorcer o corpo. Sentia a respiração mais ofegante da Ana.

- Somos doidos , vamos ser apanhados. Disse-me, mas com cara de quem quer mais.
Ai passei então a minha língua pela cona, como estava molhada. Sentir aquele gosto na minha boca, sentir o cheiro a sexo, a tesão andava no ar.

- Quero-te, fode.me , quero-te dentro de mim. – disse a Ana já não conseguindo resistir muito mais.

- Era o que queria ouvir, porque demoras-te tanto? – Disse-lhe eu com um sorriso malandro.

Num nada levante-me, a Ana empinou o rabo, eu coloquei o caralho de fora das calças e de forma brusca penetrei-a. Senti cada centímetro meu a ser absorvido e dominado pelo calor da Ana. Senti cada pedaço dela, cada movimento dos músculos vaginais de Ana e dominarem-me.

- Dá-me com força, aproveita. Gostas? Estou em brasa vou-me vir. Dá-me vai. – Gemeu a Ana.

A tesão era tanta que não deu para controlar, deixamo-nos ir pela tesão . Se alguém entra agora na cozinha não havia volta a dar.
A Ana estava quase seminua, deitada de barriga na mesa e eu por trás a vislumbrar um rabo agarrado pelas minhas mãos e a bater com o meu caralho bem fundo…

- Ai ai ai que bom, estou a vir-me – disse a Ana tentando não fazer muito barulho e eu nem me controlei, e acabei por me vir dentro dela e sem conseguir falar, fosse o que fosse tal era a tesão. Sentia as contrações do seu corpo em êxtase e sentia p pulsar do meu caralho ao ser apertado pela cona dela.  

Paramos por uns segundos e ela, sem que se parece lembrar do que se passou, ajeitou a roupa enquanto se endireitava, levantou-se, olhou para mim e disse.

- Vai trocar de roupa e voltas para baixo. Isto é apenas um aperitivo para esta noite.

2 comentários:

Unknown disse...

Fiquei com vontade de ler mais e mais....gostei da escrita, sem ser deverás ordinária, uma histório com contexto, e com pernas para caminhar.Parabéns!!!

Fera Felina disse...

Imagina o prato principal!


Bjo.